Migalhas

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IstoÉ
O ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência Luiz Gushiken perdeu processo de R$ 300 mil contra a revista IstoÉ Dinheiro. A Justiça negou pedido de indenização de Gushiken, por reportagem que o apontou como mandante de desvio de dinheiro do BB para caixa 2 do PT. Ele foi condenado a arcar com honorários advocatícios de R$ 30 mil.

Suzane Richthofen
A que ponto chegamos ! Não bastasse toda a trapalhada em que se viu envolvido, ao ser punido pelo Ministério Público por ter agido de maneira – digamos – inconveniente ao tomar depoimentos de Suzane Richthofen, o promotor de Justiça ribeirão-pretano agora se transformou em atração principal do programa Fantástico, da Globo. O "show da vida" separou a cota ministerial em duas partes. Na primeira, relata que, segundo pessoas ouvidas pela corregedoria, o integrante do parquet, após Suzane virar hóspede do presídio local, atipicamente passou a fazer visitas e ainda levou Suzane a seu gabinete, ficando com ela, a sós, durante horas. Na segunda parte, o promotor faz uma "revelação" (valha-nos Deus !), contando quem foi que arquitetou o crime dos Richthofen, segundo confidência feita a ele por Suzane.

Indumentária
Considerando a gravata vestimenta imprescindível, uma juíza da 3a vara do Trabalho de Juiz de Fora/MG impediu um advogado de sentar-se à mesa de audiências, permitindo sua presença apenas dentro da sala. O causídico entrou com ação de indenização por danos morais contra a União, que foi julgada parcialmente procedente pelo juiz Federal Leonardo Augusto de Almeida Aguiar. Segundo o magistrado, faltou "razoabilidade" à juíza, pois embora incorporado à rotina forense e afeto ao tradicionalismo dos Tribunais, "o uso do paletó e gravata não tem obrigatoriedade imposta na lei".

Fonte: Migalhas

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