Primeira matéria escrita com o auxílio da ferramenta de Inteligência Artificial Copilot, da Microsoft, o correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília, repórter Val-André Mutran, perguntou à ferramenta se o rock progressivo acabou? O retorno surpreendeu pela precisão da resposta com quatro argumentos concretos, dentro de uma lógica precisa, confira:
Copilot – O Rock Progressivo é um gênero musical que, embora tenha atingido seu auge nas décadas de 1960 e 1970, não pode ser considerado extinto. Embora não esteja tão proeminente quanto em seu auge, ainda existem bandas e artistas que continuam a explorar os elementos progressivos em sua música.
Aqui estão algumas razões pelas quais o Rock Progressivo não pode ser considerado completamente extinto:
1. Legado Duradouro: Bandas icônicas como Pink Floyd, Yes, Genesis e King Crimson deixaram um legado duradouro. Suas músicas continuam a influenciar artistas contemporâneos e a inspirar novas gerações.
2. Novas Gerações: Embora o cenário musical tenha evoluído, há artistas e bandas mais recentes que incorporam elementos progressivos em sua música. Esses músicos podem não ser tão conhecidos quanto os pioneiros, mas ainda contribuem para a diversidade do gênero.
3. Exploração Musical: O Rock Progressivo sempre foi caracterizado pela exploração musical, pela experimentação e pela busca por novas sonoridades. Essa mentalidade de exploração continua a atrair músicos que desejam ir além dos limites do rock convencional.
4. Festivais e Eventos: Festivais de música e eventos dedicados ao Rock Progressivo ainda acontecem em várias partes do mundo. Isso demonstra que há um público interessado em ouvir e celebrar esse gêner
Portanto, embora o Rock Progressivo possa não estar tão presente na mídia mainstream como antes, ele ainda vive e continua a cativar os ouvidos dos apreciadores da música progressiva! 🎸🌟
Sobre o estilo musical
Questionado sobre o estilo musical a ferramenta também foi precisa na resposta e ainda listou as dez mais bem-sucedidas bandas desse estilo musical. Veja o retorno:
Copilot – O rock progressivo é um gênero musical que surgiu entre o final dos anos 60 e o início dos anos 70. Ele mistura elementos da música clássica com a sonoridade do rock, resultando em composições longas, conceituais e frequentemente com instrumentos eletrônicos. Se você curte esse estilo, aqui estão algumas das bandas mais icônicas do rock progressivo:
1. Pink Floyd: Uma das bandas mais famosas da história do rock, o Pink Floyd é conhecido por suas letras filosóficas e experimentações musicais. Álbuns como “The Dark Side Of The Moon” e “The Wall” são essenciais para qualquer fã de rock.
2. Rush: Formado no Canadá em 1968, o Rush esteve em atividade até 2018. Suas músicas têm influências da ficção científica, fantasia e abordam temas emocionais, humanitários e filosóficos. O impacto do Rush é evidente em grupos como Metallica, Smashing Pumpkins e Dream Theater.
3. Genesis: Também originária da década de 60, o Genesis é conhecido por sua mistura de rock progressivo com elementos de pop e música clássica. Álbuns como “Foxtrot” e “Selling England by the Pound” são considerados clássicos do gênero.
4. Yes: Com sua formação original em 1968, o Yes é conhecido por suas composições complexas, harmonias vocais e uso de teclados e sintetizadores. Álbuns como “Close to the Edge” e “Fragile” são marcos do rock progressivo.
5. King Crimson: Fundada em 1969, a banda King Crimson é pioneira no rock progressivo. Seu álbum de estreia, “In the Court of the Crimson King”, é um dos mais influentes do gênero1.
6. Emerson, Lake & Palmer (ELP): Com Keith Emerson nos teclados, Greg Lake no baixo e Carl Palmer na bateria, o ELP criou músicas complexas e virtuosas. Álbuns como “Tarkus” e “Brain Salad Surgery” são clássicos do rock progressivo2.
7. Jethro Tull: Embora também tenha influências do folk e blues, o Jethro Tull é considerado parte do movimento progressivo. Seu álbum “Thick as a Brick” é um exemplo notável do gênero2.
8. Camel: Com uma sonoridade melódica e atmosférica, o Camel é conhecido por álbuns como “Mirage” e “Moonmadness” que exploram temas instrumentais e conceituais1.
9. Van der Graaf Generator: Com o vocal poderoso de Peter Hammill, a banda Van der Graaf Generator produziu álbuns como “Pawn Hearts” e “Godbluff” que desafiam as convenções do rock progressivo1.
10. Porcupine Tree: Embora mais recente, o Porcupine Tree é altamente influente no cenário do rock progressivo moderno. Álbuns como “Fear of a Blank Planet” e “Deadwing” são aclamados pela crítica e pelos fãs1.
Lembrando que essa lista não segue uma ordem específica e há muitas outras bandas incríveis no mundo do rock progressivo. Se você tiver alguma outra favorita, compartilhe nos comentários! 🎸
O Rock Progressivo acabou?
O teste perguntou à ferramenta se o Rock Progressivo acabou? Para o Copilot não acabou e justificou porque. Leia a resposta:
Copilot – O Rock Progressivo não acabou, mas sua popularidade e influência diminuíram ao longo das décadas. Vamos explorar um pouco mais:
Evolução e Declínio:
O rock progressivo teve seu auge nas décadas de 70 e 80, com bandas como Pink Floyd, Yes, Genesis e King Crimson liderando o movimento.No entanto, com o surgimento de outros gêneros musicais, como o punk, new wave e o rock alternativo, o interesse pelo rock progressivo diminuiu.Muitas bandas progressivas se adaptaram ou se dissolveram, mas algumas continuam ativas e têm fãs dedicados.
Legado Duradouro:
Mesmo que o rock progressivo não esteja tão presente nas paradas de sucesso atualmente, seu legado é inegável.Álbuns clássicos como “The Dark Side of the Moon” do Pink Floyd e “Close to the Edge” do Yes ainda são amplamente apreciados e influentes.Novas gerações de músicos e ouvintes descobrem essas obras e se inspiram nelas.
Bandas Modernas:
Embora o cenário do rock progressivo não seja tão proeminente quanto antes, ainda existem bandas contemporâneas que exploram esse estilo.Grupos como Porcupine Tree, Steven Wilson, Riverside e Haken continuam a criar música progressiva e a atrair seguidores.
Fusão e Experimentação:
Muitas bandas contemporâneas incorporam elementos do rock progressivo em suas músicas, mesmo que não se rotulem explicitamente como “progressivas”. A fusão de gêneros e a experimentação musical continuam a ser parte do legado do rock progressivo.Em resumo, o rock progressivo pode não estar tão em evidência quanto antes, mas sua influência e criatividade permanecem vivas. Se você é fã desse gênero, há muito material antigo e novo para explorar! 🎶🎸
Confira o que a ferramenta respondeu ao ser perguntada sobre o cenário atual e surpreendeu pela amplitude e precisão da resposta.
Pergunta: Em 2024, quais as bandas de Rock Progressivo são as mais ouvidas?
Copilot – Em 2024, o cenário do rock progressivo continua a evoluir, com várias bandas lançando novos álbuns e mantendo a chama desse gênero acesa. Aqui estão algumas das bandas de rock progressivo que estão se destacando:
Viima: Seu álbum “Väistyy mielen yö” foi lançado em janeiro de 2024.
Neal Morse: “The Restoration: Joseph – Part Two” também foi lançado em janeiro de 2024.
Magnum: “Here Comes the Rain” é outro lançamento de janeiro de 2024.
Mangrove: Seu álbum “Bridge to Fiction” chegou em janeiro de 2024.
Caligula’s Horse: “Charcoal Grace” foi lançado em janeiro de 2024.
The C Sides Project: “Foxes on the Road” também é um lançamento de janeiro de 2024.
TumbleTown: “On the highwire” foi lançado em fevereiro de 2024.
The Pineapple Thief: “It Leads to This” é um álbum de fevereiro de 2024.
Isildurs Bane & Jinian Wilde: “The Pearl of Changing Shell” também chegou em fevereiro de 2024.
The Chronicles of Father Robin: “The Songs & Tales of Airoea – Book III” foi lançado em fevereiro de 2024.
Steve Hackett: Seu álbum “The Circus and the Nightwhale” também é de fevereiro de 2024.
Big Big Train: “The Likes of Us” é um lançamento de março de 2024.
Lucifer Was: “En Fix Ferdig Mann” chegou em março de 2024.
Drifting Sun: Seu álbum “Veil” também é de março de 2024.
Essas bandas continuam a explorar os limites do rock progressivo, criando músicas complexas e cativantes. Se você é fã do gênero, vale a pena conferir esses lançamentos! 🎶🎸
Ao finalizar as respostas, o Copilot teve o cuidado de listar os bancos de dados acessados, acrescentando ao final da consulta a palavra saiba mais, seguido do endereço consultado.
Saiba mais:
1 rateyourmusic.com
2 igormiranda.com.br
3 open.spotify.com
4 kissfm.com.br
5 exame.com
6. wikipedia.com
E por fim, o repórter deu um comando para a ferramenta gerar quatro capas de discos baseadas no rock progressivo e o resultado impressionou, confira:
Regulamentação, judicialização e direitos autorais
O uso da IA (Inteligência Artificial) será o principal tema de empresas e governos em 2024. As ações das big techs que estão desenvolvendo os sistemas tiveram ganhos espetaculares e em média, subiram 30% ao anunciar seus balanços na semana passada.
As big techs são as grandes empresas de tecnologia e inovação que apresentam dominância no mercado econômico. Elas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento tecnológico e na inovação global. Aqui estão seis maiores empresas em valor de mercado e negociadas em Bolsa — as principais big techs do mundo:
- Apple: A gigante da tecnologia conhecida por seus dispositivos como o iPhone, iPad e Mac, além de serviços como a App Store e o iCloud.
- Microsoft: A empresa por trás do sistema operacional Windows, do pacote Office e do serviço de nuvem Azure12.
- NVIDIA: Única big tech não americana, fundada em Twian, é uma das principais empresas de tecnologia do mundo, conhecida por suas soluções gráficas e de computação e principal fabricante global de chips de IA (Inteligência Artificial) do planeta.
- Amazon: Uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mundo, também oferecendo serviços como a Amazon Web Services (AWS)12.
- Alphabet (dona do Google): A holding que controla o Google, o YouTube e outras empresas relacionadas à tecnologia e comunicação12.
- Meta (anteriormente Facebook): Proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp e Oculus VR.
Para se terleia uma ideia o que isso significa confira abaixo que, das 10 maiores empresas do mundo, seis são big techs
A IA e os Direitos Autorais
Como amplamente conhecido, a Inteligência Atificial nada escreve nem cria imagens. Quem acredita que isso acontece, está muito enganado. A ferramenta, podemos dizer, garimpa textos de milhões de sites de assuntos especializados, faz uma triagem, reúne o que avalia como o mais próximo da realidade, ou do que o usuário pediu, e junta num só texto. O resultado, em geral, é ótimo.
Exemplficando: é como se o redator de um jornal queira escrver um texto de Economia, sobre a Reforma Tributária, mas não tenha informações suficientes sobre o assunto. Ele visita os sites de vários joornais e revistas, pesquisa sobre o tema, lê meia dúzia de textos e, de cada um, copia um ou dois parágrafos. Por fim, cola tudo numa sequência lógica, em um arquivo de texto, dá um título e pronto: ali estará um boa matéria sobre Reforma Tributária.
Mas, como ficam os direitos dos jornais e revistas consultados, que pagaram para que profissionais fossem a campo e colhessem dados a fim de produzir aquelas matérias? Quem vai reembolsá-los pelo que foi extraído? E quanto aos profissionais, que assinaram aqueles textos, que também estão sendo usurpados?
É o que já está sendo discutido na Europa e nos Estaddos Unidos, onde onde o New York Times, considerado o maior jornal do planeta, já recorrreu à Justiça e está processando empresas de inteligência artificial (IA), em busca dos direitos autorais sobre textos pinçados de seu noticiário pela IA. É uma luta que vai exigir dos advogados muito esforço, pois, tanto lá, nos EUA, quanto na Europa, leis favorecem a Inteligência Artificial.
No Brasil, com a proximidade das eleições deste ano, para vereadores, prefeitos e vices, o Tribunal Superior Eleitoral está preocupado com o emprego “perigoso” da IA, como fator de grande risco para as campanhas eleitorais. O temor da corte é alta probabilidade de induzir o voto com mensagens, em massa, produzidas pela Inteligência Artificial, a partir de informações farudelentas; e a disseminação dos discursos de ódio.
“Algoritmos são programados para atingir determinados grupos de eleitores, trabalhando seus traumas, medos, anseios. Esse processo de fragmentação social é otimizado por intermédio de redes sociais e de serviços de mensageria privada”, alertou, ao nominar esses fenômenos como “graves instrumentos de corrosão da democracia”, o ministro Alexandre de Moraes, presdeinte do TSE.
Então, a grande indagação é: Como isso será resolvido, se a internet é um terreno sem limites nem muros. Será que a IA consegue sugerir uma solução?!
* Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília e Eleutério Gomes – Editor.