O rebanho bovino do Brasil, o maior do mundo, poderá a partir de agora a ser rastreado com tecnologia genuinamente brasileira. Isso acontecerá graças ao primeiro chip nacional para rastreabilidade bovina produzido pelo Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec S/A).
A adesão ao sistema de rastreabilidade é uma importante vantagem competitiva para o Brasil aumentar suas exportações.
A adesão ao sistema de rastreabilidade é uma importante vantagem competitiva para o Brasil aumentar suas exportações.
O Ceitec é a única empresa de semicondutores da América Latina. A experiência foi apresentada ontem ao ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, em visita que fez ao Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Para o ministro, o desenvolvimento desse chip, considerado o mais importante do Ceitec, fornece as condições necessárias para consolidar o Brasil como principal fornecedor mundial de carne bovina. É que, de acordo com Rezende, o instrumento tecnológico o País se credencia perante o mercado nacional e internacional de carne e se ajusta às exigências colocadas pelos países compradores.
O chip diferencia a carne brasileira, agrega valor e competitividade, ao mesmo tempo em que gera informações seguras e confiáveis para os órgãos de defesa sanitária.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil tem hoje um rebanho de 210 milhões de cabeças e exporta um total de R$ 2,5 bilhões anualmente. A maior parte do rebanho bovino brasileiro está concentrada em estados da Amazônia.
A identificação eletrônica permite o acompanhamento de cada animal, desde o nascimento até o abate, incluindo as características genéticas, zootécnicas e sanitárias. O mercado mundial de carne cada vez mais busca produtos de qualidade, sem risco sanitário, fruto das exigências dos consumidores.
O chip desenvolvido pelo Ceitec é o primeiro dispositivo de uma linha completa de produtos de rastreabilidade animal denominados de Animal Tracking Device (ATD) e que contemplará, posteriormente, as cadeias de suínos e aves.
Para o ministro, o desenvolvimento desse chip, considerado o mais importante do Ceitec, fornece as condições necessárias para consolidar o Brasil como principal fornecedor mundial de carne bovina. É que, de acordo com Rezende, o instrumento tecnológico o País se credencia perante o mercado nacional e internacional de carne e se ajusta às exigências colocadas pelos países compradores.
O chip diferencia a carne brasileira, agrega valor e competitividade, ao mesmo tempo em que gera informações seguras e confiáveis para os órgãos de defesa sanitária.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil tem hoje um rebanho de 210 milhões de cabeças e exporta um total de R$ 2,5 bilhões anualmente. A maior parte do rebanho bovino brasileiro está concentrada em estados da Amazônia.
A identificação eletrônica permite o acompanhamento de cada animal, desde o nascimento até o abate, incluindo as características genéticas, zootécnicas e sanitárias. O mercado mundial de carne cada vez mais busca produtos de qualidade, sem risco sanitário, fruto das exigências dos consumidores.
O chip desenvolvido pelo Ceitec é o primeiro dispositivo de uma linha completa de produtos de rastreabilidade animal denominados de Animal Tracking Device (ATD) e que contemplará, posteriormente, as cadeias de suínos e aves.
Por: Chico Araújo