Dois 87 senadores que exerceram mandato nos primeiros seis meses do ano, apenas um esteve presente em todas as sessões deliberativas no Plenário do Senado. De acordo com levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco, apenas o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) esteve presente nas 62 sessões destinadas às votações de projetos de lei e outras proposições.
O levantamento, cujos resultados vêm sendo publicados desde quarta-feira (1º) mostra que a maior parte dos senadores preferiu priorizar outras atividades a comparecer ao Plenário do Senado, no primeiro semestre deste ano eleitoral, para apreciar matérias com potencial de virar lei. Ainda assim, é possível estabelecer um ranking dos mais assíduos em sessões deliberativas em plenário.
Mais detalhes aqui.
[ad code=1 align=center]
10 comentários em “O senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB) é o campeão de frequência”
Camaradas, no caso de compra de voto o Flexa ganha disparado, não conheço nenhum munípio do Pará, onde não tenha sido comprado voto para o Flexa e Jatene. Posso até colocar nomes aos bois, de quem se deu ao trabalho desse serviço na maioria desses municípios.
Coitado do Paulo Fernandes! Dizer que triste é a sina do Pará! Os maiores ladrões da política estão mesmo é aqui no DF, que deveria ser exemplo para o resto do país… E quer saber safado mesmo é o eleitor que muitas vezes se vendo por tão pouco…. E tenho certeza que vc é um deles…. VIVA O FLEXA, O MEU SENADOR DO AÇAÍ… TE AMO
Flexa Ribeiro (dono da Engeplan Engenharia) pode muito bem se enquadrar nos ditos “Fichas Sujas”. É o senador que foi preso pela Políca Federal (Operação Pororoca) em Macapá por fraudes em licitações e responde processo. A Operação Pororoca prendeu uma quadrilha de 25 pessoas acusadas de subornar servidores públicos para que fraudassem o Sistema de Acompanhamento de Gastos Federais (Siafi), regularizando a situação de prefeituras devedoras da União. O senador e empresário está diretamente envolvida com a quadrilha presa por fraudar certidões negativas de débitos da Previdência Social, segundo a investigação de uma força-tarefa da Polícia Federal, Ministério Público e INSS. É só checar na Veja e nos jornais do Pará. Lugar de corrupto não é no Congresso é na C A D E I A!! Triste é a sina do Pará: só têm L A D R Ã O !!
ESSA VAI PARA O GUILHERME
Não sei se você é paraense, mas gostaria de te dizer que o açaí, no Pará não é um simples alimento, ele além de estar presente na mesa de grande parte da população paraense, é a unica fonte de renda de muitos.
Lei de um senador do PT do Acre, que obrigava a pasteurização do açaí,é boa,mas melhor é orientar dos batedores de açaí, pois assim o nosso produto não será tomado por um empresário la´do SUL ou qualquer outra região, que só conhece o que é o açaí porque leu a respeito, em um jornal.
Nós paraenses estamos cansados de sermos afanados.
POLICIAS MILITARES DO PARÁ VOTA NO SENADOR DA PEC 446 VAMOS VOTA UNIDO PARA TIRAR O PARA DO VERMELHO JUNTO COM SIMÃO JATENE 45 SERRA 45 NILSON PINTO 4590 ATE A VITORI NO PRIMEIRO TURNO
Senhor Senador
Gostaria de saber sobre uma lei criada por V. Exa.,que reitegrava soldados da Aeronautica que serviram 6 anos , se essa Lei e unicamente para Aeronautica ou e tambem pro exercito e marinha, e que meu filho serviu 6 anos como fuzileiro naval quando ele feza prova a media seria 8,6 pra cursar para cabo depois de 5 anos que ele estava lá dento a lei mudou e ele foi mandado embora não tinha tempo pra estudar na promessa que iria cursar e ele perdeu 7 anos da vida dele, me responda por favor pois vou jogar a marinha na justiça.
O candidato tucano vem veiculando no horário de propaganda eleitoral que derrubou o projeto de lei de um senador do PT do Acre, que obrigava a pasteurização do açai. Veja notícia veiculada em O Liberal sobre o que ocorre com o açai que consumimos, e tire suas conclusões.
“” Vigilância faz alerta sobre açaí impróprio
Saúde – Testes em 82 amostras indicam que 54 delas tinham coliformes fecais
Em pelo menos 20% dos pontos de vendas de açaí visitados pelo Departamento de Vigilância Sanitária (Devisa) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), o produto comercializado estava contaminado. Desde o início do ano, a Devisa recolheu amostras de quase 250 pontos em Belém. O órgão já tem em mãos os resultados de 82 amostras. Foi detecada a presença de coliformes fecais em 54 locais de venda, sendo que em 22 casos, o problema estava no caroço e nos outros 32 casos, no açaí já batido. Na próxima semana, começa o trabalho de interdição dos locais onde a situação é mais precária. ‘Dentro do alimento você não pode ter coliformes, porque significa que você teve contato com dejetos. Você tem que assegurar que o alimento vai ser isento desse tipo de bactéria. Isso é sério, é grave. A população, com certeza, está ingerindo produto de pouca qualidade’, disse Marcos Alvarez, diretor da Devisa.
O Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) estima que existam mais de 4 mil ponto de vendas de açaí em Belém. ‘Na capital se consome em torno de 200 mil litros do produto por dia’, destaca Alvarez. A preocupação, agora, diz respeito à qualidade do produto ingerido pelos belenenses”.
Se presença fosse eficiência!!!!!!
Pelo menos esse vai nas sessões.
Me responda, esse Flexa “Ligeiro” é o mesmo que já foi preso pela Polícia Federal por fraudar licitações. Ah, bom! Acho que me enganei!