Uma operação realizada em todo o Brasil simultaneamente denominada “Quebrando a banca”, que visa desmantelar o que o delegado da Polícia Federal responsável pela ação em Parauapebas chamou de a ramificação criminosa que é forte nesta região, aconteceu hoje pela manhã em Parauapebas. A operação visa desarticular uma organização criminosa que explora o jogo eletrônico ilegal, jogo do bicho e produção de máquinas de jogos eletrônicos, especialmente nos Estados do Pará e Bahia.
Agentes federais fizeram apreensão de várias máquinas de caça níquel na Rua São João, próximo à Rua 24 de Maço, no bairro Rio Verde. Não se tem muitas informações sobre o assunto, pois o delegado responsável pela ação em Parauapebas, disse que pela urgência do trabalho e por ser simultâneo não teria tempo de gravar entrevista, mas disse em off que a PF está trabalhando para por fim a este mal, trabalhando tanto para prender os chefes da organização criminosa quanto para recolher os equipamentos e punir quem os mantém em operação. Da Rua São João os agentes da Polícia Federal conduziu o flagrado até sua residência, onde esperam encontrar mais equipamentos ilícitos.
Por Francesco Costa
6 comentários em “Operação “Quebrando a Banca”, da Polícia Federal age em Parauapebas”
Coisa feia, em pleno centro da cidade, no perímertro que corresponde da Câmara Municipal ao Banco Bradesco, principalmente a noite, se não bastasse os vendedores ambulantes, os denominados pés inchados também já tomaram posse do espaço. Senhores vereadores, órgãos municipais, principalmente a secretaria de urbanismo, deem uma passada lá, mas não de carro, passem a pé mesmo, pela calçada, e vejam se é isso que os senhores querem, pois a tendência é que a situação piore.
Façam valer essa representatividade que lhes foi dada pelos seus eleitores.
seria uma boa ideia depois do plebscito invadir a sefa ,postos fiscais,esses órgãos arreacadadores que só levam e nao trazem nada pro nosso sudeste paraense… fica a dica
…E como conselho, Duda, vá montado num galo de briga e leve na garupa o Salame. Geovany e Asdrubal vão disputando na carreira quem deixa o Pará mais rápido. Xô, cambada!!!
A diferença superior a 30 pontos percentuais a favor do Não na campanha para dividir o estado do Pará foi uma ducha de água fria nos ânimos dos separatistas.
As derrotas dos estados de Carajás e Tapajóss no plebiscito do dia 11 de dezembro mostram que o marqueteiro baiano Duda exagerou na dose em seus ataques à auto-estima de todos os paraenses, de todas as regiões.
A pesquisa Datafolha sobre o plebiscito do Pará foi exibida a 15 dias da votação e deixa pouca margem de manobra para uma reviravolta até 11 de dezembro.
Os mais de 30 por cento contra a divisão do Pará representam mais de um milhão de votos, diferença difícil de ser tirada em 15 dias.
A propaganda do Sim em favor da criação de Carajás e Tapajós teria que conquistar quase 100 mil votos por dia para tentar virar o jogo o que a essa altura do campeonato, convenhamos, é tarefa hercúlea.
Para se ter idéia do montante de votos quie representam 30% do eleitorado, a diferença a favor de um Pará sem divisão representa mais que todo o eleitorado do hipotético estado de Carajás.
A propaganda agressiva imposta por Duda Mendonça no horário de propaganda eleitoral não surtiu efeito nos 1,5 milhão de eleitores de Belém e região metropolitana.
A pergunta que não quer calar que nunca foi respondida por Duda Mendonça e sua equipe de marqueteiros importados sempre foi: o que ganham os 980 mil eleitores de Belém com a divisão do Pará?
E o que ganham os eleitores de Ananindeua, Marituba, Santa Izabel, Santa Barbara, Benevides e Castanhal com a divisão do Pará?
E o que ganham os habitantes de Capanema, Bragança, Vigia, Colares, Maracanã, Marapanim, Marudá, São João de Pirabas, Nova Timboteia e Salinópolis com o separatismo?
E o que ganham os eleitores de Peixe-Boi, Ourém, Paragominas, Dom Eliseu e Rondon do Pará com a divisão do estado?
E o que ganham com a criação de Carajás e Tapajóss os habitantes de Barcarena, Abaetetuba, Igarapé Mirim e Moju?
Duda Mendonça pode ser bom de marketing, mas deve ser ruim de conta: comprimir 4,8 milhôes de almas paraenses em 18 por cento do território não dá para engolir!
Agora, meus amigos de Carajás e Tapajóss, Inêss é morta! Tarde demais, até a próxima!
Boa viagem de volta à Bahia de Dorival Caymmi, Duda Mendonça!
A prefeitura tem de abrir os olhos que os ambulantes estão tomando do centro da cidade, não temos mais espaço nos calçadões para ir e vir. a policia civil precisa acabar com esses vendedores de cd’s pirata. uma vergonha isso !!
Será que foi necessário a PF agir para acabar com o jogo de Caça Níqueis. E a Polícia Civil não sabia de nada???? Alguém tem r… preso aí!