Pará: xenofobia e tropofobia são temas em discussão na divisão do Pará

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Os que querem a divisão do Estado do Pará estão sendo chamados de xenófobos¹ nas redes sociais e alguns discursos de parlamentares despreparados para o debate sobre a criação dos novos Estados. Creio que, se for para adjetivar uns aos outros, os que querem a divisão deverão passar a chamar os que são contra de tropofóbicos².

A estes vai uma pergunta: nove dos vinte e sete governadores não nasceram nos Estados brasileiros que atualmente governam. Seriam eles também considerados “forasteiros”? Em 1952 Lula saiu de Pernambuco para São Paulo, mudou a história do Estado e do Brasil. Lula também poderia ser considerado um “forasteiro”?

Ora, deixem de baboseiras e vamos discutir a realidade, os que defendem o Não precisam de discurso, de deixar de atacar quem aqui chegou para trabalhar, de levar às massas os reais motivos de não dividirem um Estado enorme e ingovernável como o atual Pará. Aos que defendem o SIM caberá a missão de dizer porque querem a separação, apresentando motivos, mostrando a viabilidade na busca pelos votos. Deixemos de fobias e vamos ao debate, sem ataques, sem clichês.

¹ – Xenofobia – é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros.

² – Tropofobia – medo de mudar ou fazer mudanças.

33 comentários em “Pará: xenofobia e tropofobia são temas em discussão na divisão do Pará

  1. Marcelo Responder

    Pobre sul do pará, sua população nativa e outros vindas do nordeste, são exploradas como mão de obra barata, quase escrava, por fazendeiros ( grileiros), madeireiros, logistas e políticos locais em sua grande maioria vindas do suldeste e sul do pais, que sobrevivem a custa da alienação politica e cultural de sua população.
    Somos a ultima fronteira contra este modelo predatório que dizimou o resto do pais é que aos poucos se apossou do sul do pará gerando um espaço de miséria e conflitos. Não foi Belém, nem os paraenses que geraram este espaço de conflito e de miséria. PARAENSES VAMOS A LUTA DIGA NÃO!
    Querem comparar o PARÁ com mato grosso, Tocantins e goias.Estados colonizados, cuja a cultura local foi importada do sul do pais.Imensos descampados sem graça cheirando a fumaça.O pará tem história e cultura.São 400 anos.DIGA NÃO

  2. caio alves Responder


    Wanderley Andrade:

    Essa de xingamentos e ofensas nao levam a nada,os Paraenses de Belém e os de qq outra parte do Brasil que criaram uma região rica a base de muito trabalho e esperança merecem todo respeito, alguns iludidos por manobristas (LADRÕES DE COLARINHO BRANCO) entre esses politicos e donos de grandes redes de tv e radio,Meliantes que usurpam o dinheiro publico a custas de mentiras e da miséria de uma populaçao que se acostumou com pão e circo. se reclamam que os forasteiros vieram tomar o que era de vcs porque nao desbravaram ao invés de ficar ouvindo tecnobrega e açai(com todo respeito) .ninguem é dono de nada ,se esses que se dizem donos pq nao cuidaram? traga documentos comprovando a ´propriedade e assumam se acham que sao donos !!! Esses forasteiros sustentam muitos necessitados e a farra de muitos vagabundos que bradam por um vazio NÃO .bravam pq nao querem perder os magnificos veraneios regados a morte de vidas que se perdem a porta de hospitais . RESUMINDO !!! O ATUAL PARÁ É UMA VERGONHA NACIONAL EM TODAS AS ÁREAS E A CULPA SÃO DOS ADMINISTRADORES E DE QUEM OS APOIAM,DE QUEM OS ELEGE .SE VCS QUE GRITAM PELO NÃO COM TANTA FORÇA ,SAO COMPARSAS E MAMAM E SUGAM DA RIQUEZA,TENTAREMOS ATÉ A MORTE POR DIAS MELHORES E COM DIVISÃO OU NÃO O POVO CARAJAENSE ACORDOU E NAO VAI DEIXAR BARATO ESSA CORRUPÇÃO ESCANDALOSA.

    valeu mano,adorei a parte “O POVO CARAJAENSE ACORDOU E NAO VAI DEIXAR BARATO”

  3. INAN SINHA Responder


    Michel Tavares:


    Taís:

    Michel, seu bairrismo é tão exacerbado que preferes deixar de ser BRASILEIRO do que pertencer a um estado com dimensões aceitáveis? Acho que você deveria viajar um pouco pelo Pará e nem precisa ir ao Sul, Sudeste ou Oeste. Circule aqui pelas cidades do Nordeste paraense mesmo e vai descobrir que há um sem número de pequenas cidades cuja população miserável sofre com a falta de políticas públicas. De nada adiante um “PARÁ GRANDÃO”, se a população não tiver qualidade de vida.

    Moro em parauapebas…

  4. Michel Tavares Responder


    Taís:

    Michel, seu bairrismo é tão exacerbado que preferes deixar de ser BRASILEIRO do que pertencer a um estado com dimensões aceitáveis? Acho que você deveria viajar um pouco pelo Pará e nem precisa ir ao Sul, Sudeste ou Oeste. Circule aqui pelas cidades do Nordeste paraense mesmo e vai descobrir que há um sem número de pequenas cidades cuja população miserável sofre com a falta de políticas públicas. De nada adiante um “PARÁ GRANDÃO”, se a população não tiver qualidade de vida.

    Moro em parauapebas…

  5. INAN SINHA Responder

    PELO AMOR DE DEUS PEDE SOCORRO PARA FIRMINA DAZA, GENTE ESSE DIRETOR Senna , TEM UM TEXTO QUE DEUS ME LIVRE, QUEM TEM PACIENCIA PARA LER ISSO TUDO, DEFENDE DIRETOR, DEFENDE SEU EMPREGO, VC ESTA CERTO.

  6. Senna Responder

    Tenho refletido sobre os argumentos de quem defende a divisão do Estado do Pará para a possível criação do Estado de Carajás. Geralmente os divisionistas têm como principal fonte de discurso forte conteúdo político no sentido de manutenção e/ou fortalecimento do poder regional, quando não preconceituoso e discriminatório, e, também, especulatório. A classe política que está no poder e o latifúndio são os maiores incentivadores da divisão. Vejamos alguns desses argumentos:
    a) “O Pará (o que restar) não terá nenhum prejuízo, pois assim gerenciará a sua vocação produtiva do ecoturismo, etc.”;
    b) “Ninguém perderá, todos ganharão porque o PIB do Estado ficará mais com a região metropolitana”;
    c) “Quem não quer a divisão é a mesma elite que fica só ‘mamando’ os recursos que não chegam às regiões mais distantes do centro das decisões Belém”;
    d) “A elite política e empresarial que decide sobre o destino de todo o Estado não quer perder o ‘status quo’, é a mesma elite que vem há muito tempo mantendo os mesmos cargos, funções e enriquecimento em detrimento da pobreza do resto do Estado”;
    e) “Os governantes só olham para a região metropolitana, ninguém tem interesse de investir em infra-estrutura no restante do Estado – por isso a ausência do Estado na Região Sul-sudeste do Pará, para falar com os governantes tem que ir a Belém, percorrendo muitos quilômetros de estrada”;
    f) “Há uma enorme incompetência dos governantes paraenses, pois, os mesmos não têm condições nem de melhorar a condição de vida dos que moram em Belém, é só olhar as baixadas, a periferia da cidade para ver o estado de miséria em que vivem”;
    g) “O dinheiro dos impostos gerados nas regiões separatistas, principalmente, os provindos da exploração de minérios (diga-se Vale) são absorvidos pela metrópole e não investem em educação, em saúde dos demais municípios, etc.”;
    h) “Os novos estados serão auto-suficientes para se manterem e manter a estrutura administrativa necessária é só verificar o exemplo dos estados que se emanciparam mais recentemente como o Estado de Tocantins”;
    i) “O Estado do Pará tem sido governado por uma elite que se reveza no poder, na qual são incluídos aqueles da região sul-sudeste (do Pará) que possuem os currais eleitorais, como forma de mantê-los também no poder”;
    j) “O Estado do Pará possui uma imensa área territorial o que dificulta a gestão pública, as questões agrárias, a violência e outros não são considerados prioritários para o governo central”;
    k) “Há uma corrupção generalizada das elites políticas que comandam as ações do Estado”;
    l) “Quem não quer a divisão do Estado, não tem percebe que o empresariado do Sul do País (São Paulo, principalmente,) exerce forte influencia sobre o sistema econômico, pois, não há indústria forte e competitiva na região ficando sob tutela das regiões sul-sudeste do País”.
    Não há como negar que existem argumentos considerados válidos.
    Primeiro: há realmente uma ausência do Governo do Estado na Região Sul-sudeste do Pará, a mim parece ser este o argumento mais substancial. Os governos que se sucedem não deram e/ou não dão a suficiente atenção à região – não dá para entender, por exemplo, como uma região – mais rica em minério do país, ficar abandonada por esses governos, inclusive do PT, considerando principalmente que é uma região onde os interesses são múltiplos e que a empresa Vale é quem “dita as normas”. A meu ver não houve empenho dos governos Estadual e Federal em investir em infra-estrutura na região. Há um equívoco em relação ao modelo estrutural do governo que em nenhum momento se discutiu, ao que parece, para desestabilizar o governo estadual em relação a região cujos desmandos, corrupção e violência campeiam.
    Segundo: quanto aos currais eleitorais, elites do poder e mau uso do dinheiro público, não há dúvida; os grupos que se revezam no poder político tem se utilizado das mesmas estratégias, diga-se que isso não é uma exclusividade do ‘poder central’. Na região sul-sudeste do Pará é comum: distribuição dos cargos públicos, benesses em forma de emprego, favorecimento de parentes e parcerias políticas que priorizam a acumulação de riquezas individuais ou de grupos restritos em detrimento dos interesses dos grupos minoritários; ao lado disso, o grande índice de imigrantes dos Estados vizinhos tendo o Maranhão como principal de onde vem em maior número para a região causando enormes bolsões de pobreza, por conseguinte, formam contingentes que servem como massa de manobra aos que comandam o poder na região. Jamais menosprezamos nossos irmãos maranhenses, piauienses, etc., pois, sabemos que todos construímos este grande Estado.
    Terceiro: quanto a incompetência administrativa e corrupção, também, não é uma exclusividade da região metropolitana os municípios do sul-Sudeste do Pará estão entre os mais corruptos, pode-se afirmar que as estratégias de enriquecimento ilícito é uma constante, o que pior sem nenhuma conseqüência; há uma cumplicidade em todos os níveis da justiça.
    A argumentação se esvazia quando se diz que o território paraense é grande – a má gestão não é questão de ser maior ou menor; quando se diz que as regiões Sul-Sudeste do País são os que mais ganham com as riquezas do Pará, pois, é para lá que migram as grandes empresas, o mercado de trabalho, portanto, a produção de bens de consumo, é uma situação política que as lideranças regionais ou não discutem ou não se articulam para tal, etc.; quando se apela para distância da região em relação a Capital; quando se apela para a existência das elites do poder, pois cá na região está cheio disso.
    As reflexões e contra-argumentações não pretendem menosprezar os anseios das populações locais por melhores serviços públicos e qualidade de vida. Nós que moramos nessas regiões nos sentimos negligenciados pelo governo estadual. O fato de o Pará ter amplo território faz com que a distância entre Belém e os rincões mais longínquos muitas vezes seja um obstáculo para a boa gestão e isso influencia no desenvolvimento local é uma realidade. É inegável que uma administração mais próxima da população faria com que a região seria beneficiada pela criação do Estado de Carajás. Contudo, se líderes locais entendessem como prioridade a região, ai sim, ganhariam todos, visto que o problema de investimento em infra-estrutura, de gestão pública dos recursos e não de divisão. Na verdade, só estão pensando em si, na sua riqueza, nos seus interesses, o povo que se lixe…
    Vejo como um processo irreversível a divisão não só do Pará, mas dos grandes estados da Federação. O que não me convence é o ‘bairrismo’ simplesmente, dividir por dividir. A questão é complexa, os gastos públicos encarecem a criação de novos estados; é necessário que se discuta, no meu entendimento, o modelo de gestão pública e distribuição de recursos para a educação, saúde, etc., de forma mais igualitária, deixando de priorizar uns em detrimentos de outros por questões políticas. Nem forasteiros, nem índios, nós, paraenses natos e os de coração, merecemos respeito.
    Muitos políticos e autoridades que dizem ser a divisão do estado solução para os graves problemas da região, são os primeiros a utilizar as benesses em seus próprios interesses, através de mecanismos que os fazem enriquecer ilicitamente, tais como: propinas por favores a grandes empresas/empresários, propinas para se calarem diante dos escândalos financeiros, aquisição de grandes áreas de terras, aquisição de fazendas e imóveis, desvios de recursos públicos e outras estratégias.
    Eis minha contribuição para início de conversa. SOU CONTRA A DIVISÃO!
    Prof. Senna – Diretor da EEEM Gen Euclydes Figueiredo – Parauapebas.

  7. Gleydson Responder

    Para refletir, do Blog do respeitável jornalista Augusto Barata, sobre o silêncio criminoso de Jatene (eleito para defender o Estado sobre qualquer ameaça) sobre o Plebiscito:

    SEPARATISMO – O repulsivo silêncio de Jatene

    Sabem até os postes desta terra da personalidade essencialmente lúdica do tucano Simão Jatene, o que possivelmente explica seu fascínio pelas pompas e circunstâncias do cargo, e mais ainda pelas mordomias que este lhe proporciona, em detrimento das responsabilidades inerentes a sua condição de governador. Não por acaso ele acabou conhecido como Simão Preguiça.
    Nada, porém, é capaz de justificar o repulsivo o silêncio de Jatene, diante da proximidade do plebiscito provocado pela escumalha que, movida por conveniências escusas, pretende reduzir o Pará a um gueto, para assim viabilizar a criação dos Estados de Carajás e do Tapajós. Pela sua própria condição de governador eleito, caberia a Jatene, mais do que a qualquer um de nós, brandir a bandeira contra o separatismo, em defesa da unidade do Pará, ameaçada por aqueles que utilizam os desassistidos como massa de manobra, para melhor saciar o apetite pantagruélico pelas benesses do poder.
    Mas nada, desgraçadamente, parece capaz de fazer Simão Jatene assumir suas responsabilidades e defender o Pará, como governador que é, abdicando circunstancialmente de sua predileção pelas pescarias etílicas, emblemática de sua compulsão pelo ócio, que a propaganda enganosa, com a inevitável pilhagem do erário, tenta dissimular. Mais do que nunca Simão Jatene é, sobretudo e principalmente, Simão Preguiça.

  8. Gleydson Responder


    João Miranda:

    essa turma do NÃO é tão irracional que chegam a se agredir mutualmente, muito engraçado. Espero que os ânimos se acalmem e vejamos com cuidado as consequências destas discursões, já que nos dois cenários, divisão ou permanência, continuaremos tendo convivência entre as partes. Alguns que não querem a separação dizem que não temos argumentos, então, senhores da verdade, fora o ufanismo qual o argumento de vcs para estas regiões não se emanciparem, exemplo:
    1. o que o governo em Belém fará para devolver proporcionalmente o imposto recolhido por nossa região, já que as estradas que viabilizam milhares de empresas estão em péssimas condições;2. que órgãos seriam instalados na região para atendimento local, sem necessidade de deslocamento até a capital – Parauapebas – Belém +- 800km;
    Resumindo, já que vcs do NÂO questionam nossos argumentos, aproveitem o espaço e esclareçam os seus, indicando Plano de Investimento e Desenvolvimento Regional, aproveitem a hora é essa.
    Antecipando a respostas de vcs, sei que não há. Por esse e outras dezenas de motivos. SIM para os Estados de Carajás e Tapajós! 77 para o Pará Melhorar.

    Você está cansado de ver os argumentos técnicos dos que são contrários a divisão aqui mesmo neste blog. Acontece que você e os demais defensores da separação já estão com a cabeça feita pelos seus líderes separatistas e nunca prestam atenção para os nossos argumentos. Mas se um dia você se der ao trabalho de querer entender um pouco o que comentamos, basta procurar aqui mesmo no blog.

  9. Odeílson - Parauapebas Responder

    também sou forasteiro morando há 17 anos em Parauapebas, sou a favor do estado de Carajás, mas também não culpo os paraenses. Se quisessem dividir o meu Carajás em 3 partes, deixando só 17% do território pra mim eu também iria chiar. Acho que não houve um critério quando fizeram essa divisão, Altamira não tem nada a ver com o Tapajós, assim como Tucuruí não tem nada a ver com o Carajás, é por isso que fica parecendo um projeto oportunista, é como se quisessem deixar o Pará sem hidrelétrica e riquezas naturais. Mesmo assim sou a favor de Carajás porque acho sim que é viável, mas não concordo em dividir por dividir, achar que quanto mais estado tiver será melhor pro país. Tem projeto pra dividir o Amapá, o Piauí, o Amazonas, imagina se surgissem todos esses estados falidos, o Brasil ia quebrar de vez. Acho até que o Tapajós não deveria existir também.

  10. João Miranda Responder

    essa turma do NÃO é tão irracional que chegam a se agredir mutualmente, muito engraçado. Espero que os ânimos se acalmem e vejamos com cuidado as consequências destas discursões, já que nos dois cenários, divisão ou permanência, continuaremos tendo convivência entre as partes. Alguns que não querem a separação dizem que não temos argumentos, então, senhores da verdade, fora o ufanismo qual o argumento de vcs para estas regiões não se emanciparem, exemplo:

    1. o que o governo em Belém fará para devolver proporcionalmente o imposto recolhido por nossa região, já que as estradas que viabilizam milhares de empresas estão em péssimas condições;
    2. que órgãos seriam instalados na região para atendimento local, sem necessidade de deslocamento até a capital – Parauapebas – Belém +- 800km;

    Resumindo, já que vcs do NÂO questionam nossos argumentos, aproveitem o espaço e esclareçam os seus, indicando Plano de Investimento e Desenvolvimento Regional, aproveitem a hora é essa.

    Antecipando a respostas de vcs, sei que não há. Por esse e outras dezenas de motivos. SIM para os Estados de Carajás e Tapajós! 77 para o Pará Melhorar.

  11. Toninho Responder

    Todas as ofensas e tudo o que foi dito ou escrito aqui, pelos os que defendem a mutilação do Estado do Pará, até agora não vi uma justificativa plausível para o esquartejamento do Estado. Continuam com os mesmos argumentos de cor e salteado ( me ensinaram).
    Continuo afirmando que todos as pessoas que vieram matar a fome no Pará, não seriam considerados forasteiros se os mesmos não fossem influenciados por politicos inescrupulosos e gananciosos, que do mesmo jeito que os outros, vieram também matar a fome aqui, agora se unem e querem mutilar o Estado, como também é sabido, em proveito próprio.
    Felizmente dia 12 de dezembro, teremos uma grande festa em Belém, onde todos os paraenses natos ou por adoção estão convidados.
    NÃO E NÃO! NINGUÉM, DIVIDE O PARÁ

  12. Nome (obrigatório) Responder

    Pra mudar 77 já!!!!!!!!!!!!! senão para irmos a um órgão público resolver pequenas coisas que os preguiçosos demoram meses para nos atender por mero estrelismo teremos que gastar nosso suado dinheiro com passagens, combustíveis, tempo e tudo mais, indo a Belém e ou Marabá!!!!! então acerte, 77 neles!!!!!!!!

  13. SO LENDO Responder

    CARO TONINHO, OS QUE VC JULGA FORASTEIROS, HOJE TEM FILHOS E NETOS PARAENSES, OS QUE VC JULGA FORASTEIROS, FORAM OS QUE DESBRAVARAM ESSAS LINDAS E MARAVILHOSAS TERRAS. QUANDO CHEGUEI AO PARÁ, SE NÃO ME ENGANO O GOVERNO ERA JADER, DEPOIS VEIO UM TAL DE GUEIROS, E MUITOS OUTROS, QUE SUGARAM ESSE PEDAÇO QUE SEMPRE FOI ESQUECIDO PELOS DE BELÉM, POÍS QUNDO A PARAUAPEBAS CHEGUEI EU NÃO CONHECIA NENHUM PARAENSE POR MUITOS E MUITOS ANOS, SUANDO SUAS CAMISAS EM ATOLEIROS, EMPURRANDO ONIBUS PARA CHEGAR ATÉ O CEDERE I E II, VI MUITOS GOIANOS, OS GRANDES MARANHENSES, OS BONS MINEIROS, MUITOS PIAUIENSE, PARAIBANOS E ETC, AGRADEÇA A ESSAS PESSOAS POR TEREM TIDO CORAGEM DE ENRIQUECER MUITOS GOVERNANTES PARAENSES, MEU CARO, NENHUM SER HUMANO DO PARÁ OU DE QUAQUER ESTADO DO BRASIL NASCEU IGUAL UMA CASTANHEIRA, QUE VEIO UMA ARARA SEI LA DE ONDE E JOGOU A CASTANHA NA MATA E LA FLORESCEU, NOS BRASILEIROS SOMOS DESCENDENTES DE AFRICANOS, HOLANDESES, PORTUGUESES, ASSIM COMO MUITOS PARAENSES, SÃO FILHOS DE MARANHENSES, OS BONS MINEIROS, MUITOS PIAUIENSE, PARAIBANOS E ETC, ENTÃO QUEM É QUEM? VC POR ACASO É UMA CASTANHEIRA? NÃO É DIVISÃO DE UM POVO, E SIM DE UM MAPA, QUE PRECISAS SER MENOR PARA SER MELHOR VISTO, AMO O PARÁ, AMO OS PARAENSES, UM POVO SIMPLES E ACOLHEDOR, MAS QUE PRECISA PARAR COM ESSE PENSAMENTO BABACA DE CHAMAR OS OUTROS DE FORASTEIROS, FORASTEIROS SÃO OS AMERICANOS, OS CHINESES E OUTROS ESTRANGEIROS QUE LEVAM NOSSAS RIQUEZAS.VAMOS DIVIDIR SIM, SE NÃO FOR AGORA VAI SER UM DIA, E VC ESTA CONVIDADO A VIR MORAR NO ESTADO CARAJAS, IREMOS DE TE CHAMAR DE IRMÃO, POÍS É ISSO QUE VC É.

  14. Clayton Santos Responder

    Eu que defendo o NÃO tenho meus argumentos e certamente não preciso ofender ninguém que veio de fora, mas este merece respeitar o nativo pois o mesmo acontece quando saimos para outros estados respeitando o local, mas os nativos de outras bandas de acordo com sua natureza nos fazem chacota, chamando-nos de “indios”, vide região sul-sudeste e centro-oeste.
    Então, sou contra a divisão pelos seguintes motivos: esta divisão só é benefica para os empresários e politicos da região que não estão preocupados com a questão social, saude e educação, nem planos sobre essas áreas eles tem, são apenas especulações dizendo que a região “irá” melhorar pois sobraram mais recursos para tal aporte, dai ja tiro minhas conclusões sobre os interesses desse grupo.
    Outra, temos deputados eleitos da região sul e sudeste do Pará há mais de 20 anos, inclusive alguns foram deputados estaduais e federais nesse periodo, mas pelo que eu saida, nada fizeram, nada lutaram, nada brigaram por melhorias pelos seus currais eleitorais, o que houve mesmo foi um aumento de suas propriedades (bens móveis, conta bancaria). Se alguem me citar um que fez uma melhoria significativa, principalmente na saude e na educação eu bato palmas, mas não dou o braço a torcer pois é obrigação deste politico lutar por essas benesses.
    Outra, dizer que o estado é grande demais para ser administrado é pura babozeira, se fosse por isso Piaui e Maranhão seriam grandes exemplos de administração, mas não é o que se vê há séculos, onde quem ainda manda são as oligarquias locais, tais com familia Sarney que pelo que eu sei está louquinha para transferir seus “domicilios eleitorias” para cá caso venha se concretizar a façanha do novo estado.Se bem que seria uma boa, pois certamente outra familia viria para a região, que nós PARAENSES CABANOS ja nos cansamos, mas devido a eleitores pobres, sem instrução, que vivem de doações ainda elegem porcos dessa familia e seus apadrinhados a cargos politicos, mas um dia isso acaba e como diria um grande filosofo de São Paulo quando chegar esta data : ” A CASA CAIU!.
    Eu moro nesta região há mais de conco anos, sofro que nem os separatistas mas sempre vou a minha terra natal visitar meus entes queridos e vejo que tambem por la o povo sofre, principalmente por causa de um prefeito corrupto, sem escrupulos, que ainda não sei o porque o MP ser tão imparcial, assim como ocorre em diversas cidades do sul do Pará, tais como Parauapebas, Marabá, Canaã dos Carajás, onde os queridos prefeitos e seus subordinados administram grandes fortunas e não vemos melhorias para a população. Cito por exemplo, Canaã dos Carajás que tem metade da arrecadação de Parauapebas, mas por lá só se ve piçarra, poucas pessoas com acesso a saneamento básico, saude precária etc.
    Queria enumerar outras mais, mas infelizmente o espaço é pequeno e palavras feitas em um blog não fazem verão. O certo seria uma mesa redonda onde os CABANOS iriam expor seus motivos contra os favoráveis à DIVISÃO, mas isso certamente seria dificil na região, pois seria mais fácil um vascaino comemorar um gol contra os mulambentos (FLAMENGO) na torcida deste do que um CABANO expor os motivos, pois certamente não sairia vivo de lá devido a falta de bom senso de pouquissimas pessoas da região sul e sudeste que infelizmente só se resolve na maioria das vezes na bala.
    Por ai poderia até mudar minha opinião, mas por enquanto continuo firme e forte no 55.

    PS: Alguem pode me dizer se há algum projeto ou emenda do orçamento feita pelos queridissimos politicos que estão defendendo a divisão para as regiões que querem se dividir e se eles estão preocupados mais com o desenvolvimento da região ou com a separação pois certamente ainda não sabemos se será desenvolvimentista ou destrutiva para as florestas, rios, populaçao carente para os futuros estados?

  15. Luis Responder

    Quanta besteira e baixo nível: “paraensinho de merda”, “escravo de Beleniiii”. Que belo exemplo, hein?

    “Com o SIM irão sobrar recursos para fazer o que até agora nunca foi feito em Belém, região Nordeste e Marajó.” De onde você tirou essa idéia?

  16. Wanderley Andrade Responder

    Essa de xingamentos e ofensas nao levam a nada,os Paraenses de Belém e os de qq outra parte do Brasil que criaram uma região rica a base de muito trabalho e esperança merecem todo respeito, alguns iludidos por manobristas (LADRÕES DE COLARINHO BRANCO) entre esses politicos e donos de grandes redes de tv e radio,Meliantes que usurpam o dinheiro publico a custas de mentiras e da miséria de uma populaçao que se acostumou com pão e circo. se reclamam que os forasteiros vieram tomar o que era de vcs porque nao desbravaram ao invés de ficar ouvindo tecnobrega e açai(com todo respeito) .ninguem é dono de nada ,se esses que se dizem donos pq nao cuidaram? traga documentos comprovando a ´propriedade e assumam se acham que sao donos !!! Esses forasteiros sustentam muitos necessitados e a farra de muitos vagabundos que bradam por um vazio NÃO .bravam pq nao querem perder os magnificos veraneios regados a morte de vidas que se perdem a porta de hospitais . RESUMINDO !!! O ATUAL PARÁ É UMA VERGONHA NACIONAL EM TODAS AS ÁREAS E A CULPA SÃO DOS ADMINISTRADORES E DE QUEM OS APOIAM,DE QUEM OS ELEGE .SE VCS QUE GRITAM PELO NÃO COM TANTA FORÇA ,SAO COMPARSAS E MAMAM E SUGAM DA RIQUEZA,TENTAREMOS ATÉ A MORTE POR DIAS MELHORES E COM DIVISÃO OU NÃO O POVO CARAJAENSE ACORDOU E NAO VAI DEIXAR BARATO ESSA CORRUPÇÃO ESCANDALOSA.

  17. Taís Responder

    Michel, seu bairrismo é tão exacerbado que preferes deixar de ser BRASILEIRO do que pertencer a um estado com dimensões aceitáveis? Acho que você deveria viajar um pouco pelo Pará e nem precisa ir ao Sul, Sudeste ou Oeste. Circule aqui pelas cidades do Nordeste paraense mesmo e vai descobrir que há um sem número de pequenas cidades cuja população miserável sofre com a falta de políticas públicas. De nada adiante um “PARÁ GRANDÃO”, se a população não tiver qualidade de vida.

  18. Michel Tavares Responder

    Se o estado do Pará e enorme e ingovernável.Então vamos dividir o Imenso Brasil com os Países da América do sul. Quem sabe assim as coisas iam melhorar em nível nacional.

  19. Nina Responder

    São Paulo é um estado de dimensões territorias aceitáveis, pouco mais de 248.000 Km2, ao contrário do Pará que, por ser tão grande, mais de 1.250.000. Km2, torna-se mesmo ingovernável. Além disso, São Paulo sempre foi exemplo de vanguarda e desenvolvimento, não de pobreza e atraso. Quanto às riquezas do Pará, pertencem a todo BRASILEIRO que para aqui vier em busca de trabalho. Espero que até o dia 11 de dezembro a maioria das pessoas já tenha adquirido suficiente bom senso para votar 77, SIM para a mudança, SIM para o desenvolvimento, SIM para a melhoria de qualidade de vida, principalmente para a região de Belém. Com o SIM irão sobrar recursos para fazer o que até agora nunca foi feito em Belém, região Nordeste e Marajó.

  20. Seiichi Okada Pereira Responder

    Se um estado enorme não justifica a divisão por que o Grão-Pará foi dividido? E Goiás? Ou o estado de São Paulo que era quase a metade do Brasil? E o Mato Grosso? O que justifica a divisão de um estado se não a sua ingovernabilidade?

    Legal falar que nossos argumentos “só convecem aos seus parentes e puxa sacos e que infelizmente o povo pobre acreditou.” Ou seja tu nos chama de puxa sacos, fala que toda a nossa população de mais de 2 milhões de pessoas é tudo parente de político e quem não é isso é pobre e consequentemente burro, massa de manobra.

    Ao forasteiros que vem pra cá investir viver criar empresas gerar empregos também não são bem aceitos, então devíamos todos continuar em cabanas de índios porque que eu saiba, fora os índios, todas nossas famílias em algum momento foram de forasteiros. E que são alguns forasteiros que mais geram emprego e renda no estado (Alcoa, MRN, Albrás, Vale do Rio Doce e muitos outros) vão querer expulsar eles também?

    Seu comentário só reforça o que vocês estão fazendo:

    ¹ – Xenofobia – é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros.

    ² – Tropofobia – medo de mudar ou fazer mudanças.

    E eu acrescentaria mais um, incrivelmente presente em muitos moradorores da “Capital”:

    ³ – Soberba – sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais.


    Toninho:

    Do teu discurso até que se poderia aproveitar alguma coisa, mas quando tu te referes ao que defendem o Não, é ai que tu perde quando dizes que o Estado do Pará é enorme e ingovernável, quando já foi provado que esse argumento não justifica uma divisão. E eu não vou repetir aqui porque tu já deves saber de cór e sorteado como dizia a minha avó, que os argumentos dos separatistas, só convecem aos seus parentes e puxa sacos e que infelizmente o povo pobre acreditou.
    Dos que defendem o sim, até agora estou esperando uma justuficativa pluasível.
    Quanto aos forasteiros, a expressão se justifica por que os lideres desse movimento são pessoas de outros Estados, que vieram pra cá fazer a vida, matar a fome, alguns se elegeram deputados outros são proprietário de blogs e isso o paraense não aceita. Os argumentos dos forasteiros também não se justificam, por que depois de serem eleitos com os votos dos paraenses, nada fizeram em pról da região. Se eles realmente estivessem interesssados no bem estar do povo, a situação certamente seria outra.
    Quanto aos governadores que não nasceram nos estados que governam, nenhum deles propôs a divisão, para ficar com a melhor parte.
    É por isso que o slogan da campanha do não já diz.
    NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ.
    55 NELÊS

  21. sergio neto Responder

    amigos sou paraense por opção(forasteiro) desde que cheguei aqui a 30 anos, so tenho que agradecer este torrão abençoado…sou a favor do SIM, porque entendo que sera melhor pra todos mesmo para os verdadeiros paraenses, um estado menor e bem mais facil governar…veja o caso do TOCANTINS E GOIAS , foi a mesma briga, xingatorios, defamações dos dois lados, mais enfim prevaleceu o obvio… e hoje todos comemoram…. obrigado

  22. Paraense com muito orgulho Responder

    O sr. Tonin_ai, vou te falar uma coisa: Eu tenho certeza que você nunca foi e não conhece o Carajás e Tapajós. Voce deve ser um paraensinho de merda que fica mamando nas tetas grandes do governo do seu PÁRA QUERO GRANDE. Laga de ser idiota rapaz, quem nao tem argumento é voce, porque a verdade você não quer ouvir e nem deve ter inteligencia pra entender. Idiotas como você é fazem esse seu PARÁ QUERO GRANDE estar cada vez mais em denuncias de seus politicos da regiao (escandalo da Alepa, não tem nem um do Carajás), paraenses morrendo em filas de hospitais, resumndo: um descaso total. Voce não perde nem um tempo pra ver os bons exemplos que GO e MT fizeram, pois o MS e To foram criados e cresceram tanto quanto aos estados maes. Então largue dessa idiotice e egoísmo, lembre-se que somos todos irmãos. Pois donos do Pará são os indios que estão aqui ainda quando essa região era o Grão Pará, onde ainda comtemplavam vários estados. Aprende a pensar grande, tente ser grande e menos mediocre. Abraços.

  23. Luis Responder

    Já escrevi aqui que os que vem para morar e trabalhar não são forasteiros e sim novos paraenses. A questão é que muitos são preconceituosos e querem impor suas culturas e costumes ao invés de adaptar-se.
    A questão é que as reclamações e argumentos apresentados não são problemas apenas do sul do Pará, para justificar a divisão. Todo o Estado sente a ausência de políticas públicas eficiêntes, inclusive a grande Belém. Tal divisão não mudará a situação. Cite um município do estado que seja bem administrado.
    Ao invés de ficar nessa guerrinha entre norte e sul deveríamos nos unir na luta contra a corrupção e a ignorância.

    O Lula não tentou dividir São Paulo.

  24. Pablo Responder

    E quem chama os nascidos no estado em que veio trabalhar, ganhar a vida de “paraenses de merda”, “belenenses sanguessugas”… Pare de puxar a sardinha só pro seu lado, mostre as coisas como elas são!

  25. Toninho Responder

    Do teu discurso até que se poderia aproveitar alguma coisa, mas quando tu te referes ao que defendem o Não, é ai que tu perde quando dizes que o Estado do Pará é enorme e ingovernável, quando já foi provado que esse argumento não justifica uma divisão. E eu não vou repetir aqui porque tu já deves saber de cór e sorteado como dizia a minha avó, que os argumentos dos separatistas, só convecem aos seus parentes e puxa sacos e que infelizmente o povo pobre acreditou.
    Dos que defendem o sim, até agora estou esperando uma justuficativa pluasível.
    Quanto aos forasteiros, a expressão se justifica por que os lideres desse movimento são pessoas de outros Estados, que vieram pra cá fazer a vida, matar a fome, alguns se elegeram deputados outros são proprietário de blogs e isso o paraense não aceita. Os argumentos dos forasteiros também não se justificam, por que depois de serem eleitos com os votos dos paraenses, nada fizeram em pról da região. Se eles realmente estivessem interesssados no bem estar do povo, a situação certamente seria outra.
    Quanto aos governadores que não nasceram nos estados que governam, nenhum deles propôs a divisão, para ficar com a melhor parte.
    É por isso que o slogan da campanha do não já diz.
    NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ.
    55 NELÊS

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Toninho, o termo correto é “de cor e salteado”, e não sorteado. Noto que você tem uma tremenda dificuldade de interpretar textos, infelizmente!

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