O trânsito em Parauapebas está um caos. Isso é público e notório!
Conseguir uma vaga para estacionar no centro da cidade em horário comercial é uma proeza que poucos conseguem. Principalmente nas ruas C, D, E, F e 14, na Cidade Nova.
Uma solução imediata seria a a implantação de um sistema de estacionamento rotativo no centro de Parauapebas, com monitores fiscalizando o setor, passando a ser mais uma fonte de arrecadação para o município e viabilizando que o usuário encontre um local para estacionar.
Uma das maiores queixas da população é a de que funcionários de estabelecimentos comerciais, órgãos públicos e de empresas de locação, estacionam seus veículos nessa área, no início do expediente, e só os retiram no final, ocupando praticamente todas as vagas durante o horário comercial.
Penso que a Câmara Municipal, ACIP, CDL e Prefeitura Municipal, através do DMTT, deveriam organizar um debate em torno do assunto, buscando assim uma melhor satisfação do usuário.
No final de 2009, publiquei um post sobre o número de veículos registrados em Parauapebas. Naquela ocasião, havia no município pouco mais de 22 mil registrados em Parauapebas. Como é sabido, cerca de 60% dos veículos que aqui transitam estão com placa de fora, fato que nos leva a um total aproximado de 35 mil veículos usando o trânsito em Parauapebas, sem contar com os de Canaã, que volta e meia estão por aqui.
Esses números nos leva a marca de aproximadamente 1 carro para cada 5 habitantes, uma das maiores marcas do Brasil. Se as autoridades não tomarem logo uma atitude, em um ou dois anos será muito difícil transitar com um carro em Parauapebas, conseguir uma vaga para estacionar? isso sim, será impossível.
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9 comentários em “Parauapebas: estacionamento rotativo seria a solução?”
O trânsito daqui lança-nos todos em um nível abaixo da racionalidade. Já fui quase atropelada por uma moto que passeava na calçada. Os vanzeiros fazem das ruas um campo de disputa de passageiros, param em qualquer lugar, no cruzamento, no meio de um sinal, não respeitam ruas preferenciais. Regras básicas como obedecer a mão de uma rua são acintosamente desrespeitadas. Os motoqueiros comportam-se como se fossem pedestres. A diferença de classes também se reproduz nos cruzamentos: parece que quem tem mais posses tem mais direitos. Até mesmo alguns pioneiros da cidade se acham no direito ao desrespeito argumentando apenas o seu pioneirismo. Ou seja, falta mais que educação, falta cordialidade no trânsito de Parauapebas.
A situação dos flanelinhas é escandalosa. O Conselho Tutelar e a SEMAS fazem ações pra tirar os menores de idade dos estacionamentos, mas eles sempre voltam. E cada vez mais sofisticados em suas ameaças veladas. A população acaba pagando pra eles não fazerem nada com o carro. O pedágio do flanelinha tem mais cara de extorsão que de serviço.
O que penso é que o trânsito de Parauapebas reflete e causa inúmeros problemas sociais. Quanto menor é a obediência às normas de trânsito, maior são os acidentes com morte e seqüelas que vão aumentar o movimento na emergência do hospital e encaminhamentos para tratamento fora de domicílio. Quanto mais flanelinhas menores de idade nos estacionamentos e servindo de cobradores nas vans, menor o número de crianças na escola, assim aumentando o desemprego e a marginalidade posteriormente.
Os esquemas escusos na obtenção de habilitação já são notórios e, parece, já foram banalizados. Mas é um fato que responde por boa parte do despreparo dos motoristas que estão nas ruas. Ou seja, é trabalho que precisa sobretudo de paciência e coragem.
Zé, eu fiz um e-mail pra receber críticas, sugestões e ameaças. Ei-lo: ferminadaza@bol.com.br
Larissa, concordo tb. com o que vc comenta.
Imagina, existem motoristas que param o carro na “E”, ao lado de outro já estacionado, ficam dentro dos seus veículos, enquanto suas esposas vão às compras, esperando elas voltarem. Aí, o sinal abre e fica aquele balaio de gato entre os carros que não sabem se param atrás do “chifrudo” mal estacionado, formando uma 2ª fila de estacionamento ao lado do que já está lá, como se a rua tivesse 3 pistas o,u saem desviando de outro carros, formando aquela bagunça que todos veem lá.
Imagine vc, que há guardas por lá, mas eles não fazem nada. Falta de respeito com os outros motoristas e outras séries de infrações.
Agora, vamos falar do flanelinha. Vcs acreditam que os flanelinhas, que não guardam carro mas querem dinheiro de qualquer jeito, estão dando uma de guarda de trânsito? Pois bem, outro dia, um motorista chegou com seu possante e entrou de vez na vaga que estava disponível. Detalhe: colado ao carro já estacionado, estava uma moto, que foi tombada discretamente no carro que ali já estava, caiusando “zero” dano.
Porém, o flanelinha queria uma “gratificação” por ele ter jogado a moto no carro. A “gratificação” era a título de responsabilidade dele por estar guardando o carro do cara. Vê se tem cabimento. O motora que não foi bobo, disse: – vou esperar o dono do carro voltar. O dono voltou, entrou no carro e saiu. Foi embora e sequer havia percebido que a moto tinha caido no carro, pois de fato, a moto tombou pro lado e nada mais aconteceu, nem mesmo, sequer, um arranhão.
Mesmo diante disso, o flanelinha insistia no dinheiro dos danos, inexistente, sofridos pelo carro. Resultado: ameaças de todas as formas, inclusive, de morte. Esses são os flanelinhas que vc, caro Zé Dudu, quer legalizar?
Célia, voce não entendeu a postagem. Eu coloco que a prefeitura deveria legalizar o estacionamento das ruas e não os franelinhas. A então vereadora Creusa Vicente, colocou projeto de Lei que nao foi sancionado por Darci onde os estacionamentos das ruas E e F seriam entregues à APAE com renda revertida para a entidade. É esse tipo de coisa que acho que deveria acontecer.
Zé este ptoblema do tânsito hoje atinge diversas cidades do mundo. Na minha opinião as cidades deveriam era investir em trasporte coletivo.
O prpblema nessa cidade, como um todo é a falta de educação. Se os motoristas param na rua é pq não há vagas; se as vans pegam passageiros nas curvas ou no meio da pita é pq os passageiros não têm paradas fixas nem se acostumam à boa idéia de esperarem pelo transporte nos lugares devidos. Pilotos de motos não usam capacete, o o fazem com o visor aberto pra depois reclamarem quando cai terra ou fagulhas de cigarro. Enfim, “a qualidade da cidade depende da qualidade dos cidadãos”, e aqui vejo raros cidadãos com boas qualidades.
Amigo, se essa fonte de arrecadação saí do “SEU BOLSO”, tudo bem. Do meu, já basta, chega! Todo mês sai do meu salário 400 reais de impostos. Multiplica por 12 + 13o., quanto que nao sai da boca dos meus filhos. Fora o IPTU e o dinheiro que dou aos flanelinhas nos estacionamentos.
Vou te dizer o que vejo no horário comercial: estacionamentos, como os da igreja católica, o do lado da escola Chico Mendes, o do Supermax, da DM, do Posto de gasolina da feira do produtor etc., com vagas. Porquê? Por que existem motoristas que não querem fazer uma caminhada até a loja onde querem ir. Preferem estacionar nas ruas, bagunçando o trânsito, que darem alguns passos.
O que bagunça o trânsito do Pbs., também, são os motoristas de vans a certos motoras que param e estacionam onde querem. Vá até às ruas “E”, “F”, em frente a Leolar, Paraíba, próximo a Câmara, a Lotérica, a Mister Pão, pra não citar outros, como Rua “A”, por exemplo, e veja com seus próprios olhos.
A desordem, além é claro, da falta de fiscalização no trânsito, do meu ponto de vista, começa aí. Agora criar mais um fonte de arrecadação pro município e mais um imposto pra esvaziar, ainda mais, o meu bolso. Amigo, aí é foda, né?
infelismente tudo em parauapebas representa um caos
HOSPITAL PUBLICO
ESCOLA PUBLICA
BANCOS
SEGURANÇA
AGUA
E ASSIM VAI TEM MUITA BAGUNÇA NESSE PEBA.
tipo estacionamento faixa azul que vemos nas grandes capitais?
Sim, essa seria uma ideia.