Um sucesso de público e participação de agremiações juninas. Assim pode ser definido o IX Festival Jeca Tatu, que durante seis dias, 28 de junho a 03 de julho, fez da Praça de Eventos palco da cultura parauapebense.
O evento, que certamente deixará saudades, reuniu milhares de pessoas para prestigiar as 22 quadrilhas inscritas na competição, e teve seu encerramento no domingo, 3, com a realização da grande final entre as agremiações juninas. Em todas as categorias foram avaliados os quesitos comissão de frente, coreografia, originalidade e trajes. O resultado geral da competição será divulgado hoje, a partir das 16 horas.
Uma atração que também conquistou quem passou pela Praça de Eventos foi a “Casa da roça”, um ambiente ilustrativo com sala e cozinha de uma casa camponesa, que oferecia aos seus visitantes, gratuitamente, comidas típicas.
De acordo com o secretário de cultura, Cláudio Feitosa, o festival superou o número de visitantes do ano passado, merecendo destaque o memorial do homenageado do festival, Jackson do Pandeiro, que foi muito visitado. Feitosa enfatizou ainda, que para a edição de 2012, a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) idealiza promover um debate junto à Liga de Agremiações Juninas (Liajup) sobre o conteúdo das apresentações das agremiações durante o festival e disseminação de uma “cultura da paz” por meio de eventos culturais.
Fonte: ASCOM PMP
15 comentários em “Parauapebas: IX Festival Jeca Tatu foi um sucesso”
Senhor Claudio Feitosa. Porque não desocupam o local da torre da telemar (se não me engano). Que cobre dois quarteirões, e mais ou menos o espaço de 3 praças de eventos, para a realização das festas da cidade. Um grande espaço, no meio da cidade. Não tão complexo como a praça de eventos… O que não da, é toda vez que for realizado um festa na praça de eventos interditar a rua E, o que causa um engarrafamento inorme. Os condutores dos veiculos que passam pela região da cidade nova, ja não aguentam mais. Fora que por la, passam quase toda hora onibus levando trabalhadores para serra dos Carajás. Seria uma boa solução e não como prôpos um vereador de realizar eventos na FAP, tão distante a acessível a poucos. Claudio Feitosa, se o senhor puder responder, eu agradeço, ja que Parauapebas não tem prefeito.
Geydson Brandão.
Senhor Claudio Feitosa. Porque não desocupam o local da torre da telemar (se não me engano). Que cobre dois quarteirões, e mais ou menos o espaço de 3 praças de eventos, para a realização das festas da cidade. Um grande espaço, no meio da cidade. Não tão complexo como a praça de eventos… O que não da, é toda vez que for realizado um festa na praça de eventos interditar a rua E, o que causa um engarrafamento inorme. Os condutores dos veiculos que passam pela região da cidade nova, ja não aguentam mais. Fora que por la, passam quase toda hora onibus levando trabalhadores para serra dos Carajás. Seria uma boa solução e não como prôpos um vereador de realizar eventos na FAP, tão distante a acessível a poucos. Claudio Feitosa, se o senhor puder responder, eu agradeço, ja que Parauapebas não tem prefeito.
Geydson Brandão.
e amelho quadrilha que eu vi dança voi a chapeu de palha so os melhores
muito obrigado a gente agradece
Caro Rômulo,
O único fiasco que vi no Carnaval foi promovido pelas três escolas de samba que receberam cerca de 20 mil reais cada uma e usaram o recurso comprando tecido de 2 reais o metro para confeccionar meia dúzias de faixas me denegrindo.
No mais, sinceramente, achei bem bacana. Bandas razoáveis – que cabem no orçamento da Secult – , muita segurança e uma boa infraestrutura.
De qualquer forma, fico contente que vc se divertiu no evento, que, além de ser uma festa de entretenimento, é um momento importante na reafirmação de uma das mais importantes manifestações da cultura popular.
Cláudio Feitosa
Cara Indignada,
sabe o nome da escola de música do município? É Waldemar Henrique. Sabe quem foi ele?
Sabe um grupo parafolclórico que a Secult criou na Palmares II? Sabe o que eles dançam?
Sabe esse grupo parafolclórico que vc diz ter terminado – só falta dizer que foi a secult que o exterminou! – pois bem, ele participou de quase todos os eventos que a dança folclórica se fez representar, até o momento que deixaram de atuar.
Recentemente fiz a proposta a um dos seus líderes para que ocupassem um espaço no CDC, quando este reinaugurar (deve ser em agosto! depois de dois anos. Ufa!!!).
A ideia é que seja estabelecido um dia da semana para esses encontros dos grupos de dança típica. E, mais recentemente ainda, propus ao Kuarup que façam seus ensaios neste mesmo CDC, já que 90% dos seus componentes moram aqui na sede do município, e não em Carajás.
No coreto do arraial da festa junina, fizemos um dia musical com Beto Dymaio, com incursões pela canção paraense e maranhese.
No Festival da Canção, nós trouxemos Nilson Chaves, Lucinha Bastos, Marco Monteiro, Chico César, Lia Sophia, Patricia Bastos e Casuarina. Desses, somenente o Casuarina é do RJ. Na semana da cultura veio Sebastião Tapajos, Trio Manari, Nego Nelson, Lya Sophia – de novo – Juca Culatra e um grupo de choro do RJ.
Os números não mentem, minha indignada! O Pará ganha de goleada! E olha que eu não os trago por me achar obrigado a fazê-lo, já que Parauapebas ainda é Pará. Não, não é isso! Eu os trago porque são bons. Mas quem deveria estar em seu papel de indignada são os quase 70% da população maranhense que são discriminados, até quando se trata de assunto cultural. Essa é uma dívida que assumo e vou tentar, em agosto, pagá-la.
Agora, apesar de ser a primeira vez que vejo um comentário com este codinome, trata-se de um discurso é conhecido e, data vênia, velho, usado e demodê.
Além disso, ao insinuar que há preconceito de minha parte, em relação a cultura paraense, você esbanja proconceito em relação ao fato de eu ser carioca.
Para terminar, veja como a vida é irônica: o mesmo Beto Dymaio, paraense da gema, manteve – ou mantém – uma escola batizada de Escola de Música TOM JOBIM. E eu, carioca da gema, preferi batizar a escola que ajudei a inagurar de Waldemar Henrique. São as ironias da vida!
No mais, utiliza-se dos mecanismos democráticos – que eu também ajudei a criar – para participar mais e fazer valer suas opiniões, que, apesar de discordar, sempre respeitarei como legítimas.
Cláudio Feitosa
secretário municipal de Cultura – de todos!
eu concordo com o @Romullo nos fomos influenciado de outras culturas
O local do evento é ruim mesmo, mas foi bem organizado esse ano, e quem vem acompanhando sabe que melhora a cada ano. (acho que o secretário se redimiu perante o fiasco que foi o carnaval hahahaha)
E eu não concordo com a Indignada, por que claro que temos que valorizar a cultura paraense TAMBÉM, mas a região do Carajás sofreu muita influencia de outras culturas e não se pode cobrar uma em específico…
Eu sou nativo de Parauapebas e não tenho como minha apenas a cultura paraense, que por sinal é bem rica como você mesma mencionou o carimbo.
Qual o problema em homenagear alguém do Estado para variar? Em conversa com uma pessoa muito ligada a coisas de cultura aqui no município, ele me fez perceber que desde que o Senhor Feitosa assumiu a SECULT, apesar dos bons eventos realizados, a cultura local vem sendo posta de lado. Só há homenagens a pessoas de fora, que não sabem sequer que nossa cidade existe, enquanto bons paraenses não são lembrados (imagine então os parauapebenses).
Nossas tradições estão sendo ignoradas. E esta mesma pessoa me disse que o Sr. Cláudio argumenta que é falta de representatividade.. Ora, fomentação é parte do trabalho obrigatório da Secretaria e de qualquer forma, qual a representatividade que Ballet ou Jazz ou Dança moderna (ou contemporânea) têm para já terem merecido 3 festivais?? Carimbó é nosso. Independente do que acha o “nosso” secretário. É considerado patrimônio cultural universal.. o resto é conversa de quem não tem cultura própria. Quantas pessoas aqui sabem me dizer o nome de uma dança típica do Rio de janeiro?? Ou um prato típico?
Nosso grupo de dança folclórica acabou por falta de incentivo.. 10% do que é investido nestes Festivais ou Semanas ou Cinemas já nos seria suficiente..
Criaram um conselho de cultura e até agora, além de não fazer nada, ainda reza amém para a secult. O conselho devia fiscalizar esse descaso!
A cultura local pede socorro.. quem poderá nos ouvir?
Excelente!!! Lindo que só! Parabéns Feitosa!!
Cara Jéssica
Agradeço as sugestões e vamos estudá-las para que no próximo ano nós possamos merecer as tuas felicitações.
Temos nos esforçado para a cada ano melhorar as condições de infraestrutura envolvida nas manifestações culturais. O Festival Jeca Tatu, que outrora acontecia no Ginásio Poliesportivo, ganhou há 3 anos esta formatação atual, com arquibancada e dois ambientes. Esse ano instalamos um camarote que serviu prioritariamente aos familiares dos brincantes. Mas, em nossa opinião, o maior problema vem do fato de a praça de eventos já não mais comportar a população que prestigia as atividades culturais da cidade. Este é um problema mais complexo e já está recebendo a atenção do prefeito e da secretaria de obras.
atenciosamente,
Cláudio Feitosa
secretário municipal de Cultura
O festival tinha tudo para ser um sucesso. Mais infelizmente a organização do evento deixou a desejar. Exemplo, a arquibancada muito pequena, o som horrível. Parauapebas, meu caro secretário Claudio, não é mais aquela cidade de 10 anos atráz. Temos que evoluí junto com nossa cidade, concorda?
Próximo ano, capricha mais na estrutura do evento, verba concerteza tem.
Abraço,
Jéssica Rodrigues
Meu caro Zé,
Dê a notícia: o homenageado no Jeca Tatu de 2012 será João do Vale, finalizando a sagrada família da música nordestina (composta também por Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, já homenageados).
Cláudio Feitosa
O festival foi otimo um espetaculo. O que achei melhor foi a homenagem a Jackson. Queria ume copia do documentario, foi muito bom.
Att.
Leandro Almeida
Anagé – BA
Em nome de toda a equipe da Secult agradecemos a população que se fez presente e ajudou a abrilhantar a mais importante festa popular realizada em Parauapebas.
Agradecemos, sobretudo, aos brincantes e os líderes da agremiações juninas, assim como a toda a direção da Liajup, por ter nos proporcionado mais um momento vitorioso de trabalho coletivo.
Ajudar a realizar o nono Festival Jeca Tatu foi para nós uma honra e uma alegria.
Acreditamos firmemente na força da cultura popular na afirmação de cidadania e na consagração dos nossos direitos fundamentais.
Vamos em frente e até a próxima.
Cláudio Feitosa
secretário municipal de Cultura
PS: Aproveito para convidar a todos para o 3 Festival de Dança de Parauapebas, que começa hoje à noite e vai até sábado com a realização do 2 Parauabreak.
As oficinas de ballet clássico, contemporâneo e alongamento já estão com matrículas encerradas e com turmas extras devido a procura. A oficina de Forró e de Break Dance podem ser acompanhadas a partir de amanhã à noite na Praça de Eventos.