Parauapebas se torna Ponto de Cultura através do Instituto Rede Cidadania

Trata-se de uma Organização da Sociedade Civil que atua na promoção de projetos e ações socioeducacionais de fortalecimento de vínculos e da inclusão social no atendimento de crianças, adolescentes, jovens e famílias

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A História do Instituto Rede Cidadania começa em junho de 2018, ano de sua fundação no município de Parauapebas, onde um grupo de profissionais com expertise e ampla vivência na temática social se reuniu com objetivo comum de criar uma organização social sem fins lucrativos, de modo a intervir de forma qualificada nas expressões da questão social. O nome Rede Cidadania nasce de uma proposta coletiva do trabalho em rede, que articula ações, programas, projetos e serviços no âmbito das políticas públicas e sociais. 

O Instituto é uma OSC – Organização da Sociedade Civil – que atua na promoção de projetos e ações socioeducacionais de fortalecimento de vínculos e da inclusão social no atendimento de  crianças, adolescentes, jovens e famílias, visando principalmente a garantia e a defesa dos direitos sociais, o desenvolvimento humano sustentável na perspectiva do protagonismo, do empoderamento e do efetivo exercício cidadania ativa.

O trabalho do Instituto Rede Cidadania rendeu frutos e, dois anos depois, já é reconhecido pelo governo do Estado, por meio da Secult (Secretaria de Estado de Cultura), como ponto de cultura por iniciativa comprovada de desenvolver e articular atividades culturais em sua comunidade e contribuir para o acesso, a proteção e a promoção dos direitos, da cidadania e da diversidade cultural no território do Estado do Pará; passando assim a fazer parte da rede paraense de pontos de cultura ou Rede Ajuricaba.

A boa notícia já foi dada aos fazedores de cultura que, neste fim de semana, participaram de palestra com o Gestor Cultural, Jonas Carneiro, especialista em políticas públicas setoriais. O evento, tendo como objetivo esclarecer a respeito do auxílio emergencial disponibilizado por meio da Lei Aldir Blanc, detalhou como os Estados e municípios podem acessar e disponibilizar recursos em seus respectivos territórios. “Nesse momento, atípico para a humanidade, esse auxílio, assim como outros que foram disponibilizados, é necessário à sobrevivência dos fazedores de cultura que, neste momento, infelizmente, não estão produzindo nem possibilitados a fazer o que sabem em qualquer transversalidade, Cultura, Artes, História e Esportes”, explicou Jonas Carneiro, mensurando que esse recurso é para garantir o mínimo para que ele possa continuar produzindo e pensar uma perspectiva dentro deste momento que a gente se encontra com a garantia básica de sobrevivência de sua família.

Os ministérios do Turismo e da Economia disponibilizam canais de atendimento para tirar dúvidas sobre a operacionalização da Lei Aldir Blanc pelo e-mail auxiliocultura@turismo.gov.br e pelo telefone 0800-9789008.

A Lei Aldir Blanc garante recursos tanto para o artista quanto para os coletivos culturais, através de instituições voltadas para este segmento que são pontos de cultura; sendo um deles o Instituto Rede Cidadania que tem sua atuação na sociedade com base nos pilares: Educacional, Assistencial, Cultural e Esportivo.

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