Mais de 75 mil pessoas no Pará, que ganham de 0 a 10 salários mínimos, já fizeram o cadastramento junto à Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab) para adquirir casa através do Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal.
Em Parauapebas foram distribuídas aproximadamente 31mil senhas para agendamento do cadastramento dos interessados no programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. Cerca de 4 mil pessoas já foram devidamente cadastradas e esse número deve chegar à 15 mil, segundo o coordenador de cadastramento, Vandernilson (Popó).
A logística usada pela Secretaria de Habitação de Parauapebas, que tem Antônio Neto como secretário, atende a 26 pessoas simultaneamente e estão sendo cadastradas cerca de 800 pessoas por dia.O cadastramento teve início em 25/5 e está sendo feito nas dependências do Estádio Rosenão.
4 comentários em “Parauapebas terá cerca de 15 mil cadastros no Projeto Minha Casa, Minha Vida.”
concordo com o senador josê nery a vale tem a cara que aperece na midia e a outra que ninguen fala
eu amo esta terra de parauapebas moro hoje no rio grande do sul mais voltarei mais ai tambem tem pessoas boas nesta cidade de parauapebas vou mora ai ate outubro vou embora mais ai tem vereadores serio e senadores como o senador jose nery que se importa com este povo sofredor pois tem muitos que possui muito dinheiro e penssa que pode mandar em tudo mais ainda existe pessoas que clama pelo o povo sofredor estaremos juntos;;;;
Popó é uma demonstração de que os cresceram e adotaram Parauapebas como lugar de viver, também são capazes de fazer coisas boas e funcionar bem. Parabéns!!!
José Nery denuncia autoritarismo da Vale do Rio Doce
Senador José Nery acaba de usar a tribuna do senado para denunciar a Vale por seu autoritarismo.
O líder do PSOL, senador José Nery (PA), ocupou a tribuna nesta sexta-feira (5) para denunciar o que chamou de “posturas autoritárias” da Companhia Vale do Rio Doce em relação à população pobre de Parauapebas, no estado do Pará. Segundo ele, a Vale está ameaçando moradores da região, supostamente prejudicados pela construção de uma rodovia vicinal, que passa pelas terras deles, destinada a viabilizar o escoamento do minério de ferro do Projeto Salobo.
Os moradores, conforme informou José Nery, chegaram a contratar advogado para buscar uma solução na Justiça. Por sua vez, a Vale do Rio Doce garantiu que a estrada seria construída no trecho previsto “de qualquer forma”. Caso os moradores não aceitassem o que estava previsto no projeto original, “corriam o risco de não receber a indenização”.
Para o senador, o mais grave é que a prefeitura de Parauapebas e o próprio Judiciário local “mostram-se subservientes à Vale”. A seu ver, isso demonstra a grande influência política que esta empresa possui no Pará.
– Esse fato deixa claro que existe uma distância considerável entre a cara e a bonita propaganda da Vale do Rio Doce, onde todos os brasileiros são induzidos a concebê-la como modelo de desenvolvimento sustentável e apoio a projetos sociais, e a verdadeira face conhecida pelo povo pobre do Pará: autoritarismo, danos ambientais, ingerência política e controle econômico de estruturas que deveriam estar apoiando seus eleitores e não seus financiadores.