Parceria com entidade empresarial e prefeitura produziu a reabertura da JUCEPA em Parauapebas

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A parceria com prefeitura e aCIP foi insispensavel para a reabertua da JUCEPA

Sem atuação em Parauapebas por cerca de 100 dias a JUCEPA – Junta Comercial do Pará -, retomou seus trabalhos e agora busca sanar as deficiência deixadas com a inesperada ausência.

O retorno se deu com a contratação do advogado Rafael Digiorgio Braga Chaves, que assumiu a coordenação Regional da JUCEPA com a missão de retomar os serviços e normatizar o atendimento. “Nosso objetivo é tentar facilitar a vida dos empresários da região que precisavam levar os processos de abertura de seus negócios à Belém ou Marabá”, explicou Rafael.

O novo coordenador explicou que uma JUCEPA funcionando bem se torna a base da economia do município, e detalha que com isto as empresas são registradas com mais rapidez, contratando consequentemente mais empregados e gerando impostos e tributos.

Com a falta da JUCEPA no município, a junta em Marabá e Belém fica congestionada, mas de acordo com as normas agora podem trazer seus processos para Parauapebas dando continuidade aqui, explicou Rafael, esclarecendo ainda que qualquer município do Estado pode fazer suas transações na unidade da JUCEPA em Parauapebas.

Os contadores também sentem o bônus com a retomada dos trabalhos da JUCEPA no município, pois agora deixam de enfrentar a morosidade no registro de empresas, podendo atender melhor a seus clientes. “Agora estes profissionais tem a resposta para seu cliente podendo determinar o tempo que levará para registrar sua empresa”, detalha o coordenador.

Segundo Rafael, há outros órgãos estaduais e federais indispensáveis para o bom andamento da economia no município, e cita a Receita Federal, que só atende em Parauapebas por força de convênio com a JUCEPA fazendo o DBE, – Documento Básico de Entrada -, permitindo assim poupar a procura pela agência da Receita Federal. “Mesmo com a JUCEPA funcionando, mas se não houvesse esta parceria, a morosidade seria a mesma em virtude da falta do DBE”, salienta Rafael, detalhando que com exceção de empresas de Sociedade Anônima, que precisam ser passadas pelos vogais do colegiado formado por representantes de categorias, todos os registros de empresa começam e terminam na unidade de Parauapebas.

Para a reabertura e funcionamento da unidade no município é necessário o apoio da Prefeitura Municipal e ACIP, – Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas . A prefeitura cedeu servidores e a ACIP o espaço físico. (Francesco Costa – ASCOM ACIP)

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