O Campeonato Paraense de 2024 entrou em sua reta final e neste sábado (9) a bola rolou para três jogos de ida das quartas de final. Durante a tarde, Bragantino e Paysandu se enfrentaram no Estádio Diogão, em Bragança, enquanto o São Francisco encarou a Tuna no Estádio da Curuzu, em Belém. Já pela noite, o Águia recebeu o Caeté no Estádio Zinho Oliveira, em Marabá.
Bragantino 0 x 3 Paysandu
Embalado e invicto na temporada, o Paysandu abriu o placar logo no início de jogo. Edinho recebeu pela direita e cruzou na medida para o chute de “sem pulo” de Biel, que marcou um golaço, aos quatro minutos, 1 a 0 Papão. O time bicolor chegou ao segundo na reta final de jogo. Vinícius Leite fez boa jogada individual e tocou na medida para o venezuelano Esli Garcia, que chutou de primeira e marcou, aos 40 minutos.
O jogador da Venezuela queria mais e marcou o segundo dele e o terceiro do Papão. Ruan Ribeiro fez grande jogada pela direita e cruzou rasteiro para Esli Garcia, que sozinho só fez escorar para o fundo do barbante, aos 43 minutos. Placar final: Bragantino 0 x 3 Paysandu.
São Francisco 1 x 0 Tuna
A partida foi realizada no Estádio Leônidas Castro, o Banpará Curuzu, pertencente ao Paysandu. Após um primeiro tempo equilibrado e sem gols, as emoções ficaram para a etapa derradeira. Negueba cobrou falta da direita e o zagueiro Bruno Costa emendou um voleio sensacional e marcou um golaço para o Leão Santareno, aos 16 minutos. Placar final: São Francisco 1 x 0 Tuna.
Águia 2 x 0 Caeté
Apoiado pela torcida que compareceu em grande número no Estádio Zinho Oliveira, o Águia pressionou o Caeté. Com grandes chances de marcar, o Azulão não conseguiu balançar as redes do adversário e o primeiro tempo terminou com o placar em branco. Já no segundo tempo, logo aos três minutos, Wander cruzou da direita e Braga marcou de cabeça, 1 a 0 Azulão. O segundo não demorou. Hitalo fez boa jogada pela direita e cruzou para Braga, o atacante não perdoou e marcou o segundo dele e o segundo do Águia, aos 14 minutos. Placar final: Águia 2 x 0 Caeté.
Por Fábio Relvas