Um dos mais renomados profissionais de comunicação do País, com o know-how de ter trabalhado a campanha vitoriosa de Luís Inácio Lula da Silva a presidente da República, Duda Mendonça diz estar doando o seu trabalho à causa da redivisão territorial na Amazônia. Em sua fala no lançamento da Frente Parlamentar ele empolgou a plateia presente ao afirmar que não tem dúvidas de que a campanha alcançará êxito, inclusive na região de Belém, onde concentra-se a maior parte do eleitorado do Pará. Segundo ele, a sua certeza vem do fato de que o pró-Carajás tem argumentos sólidos.
“Isso é uma grande aliança para o bem do Pará. A região Nordeste do País é forte porque é unida. Agora é a vez do Norte. Não existe essa coisa de fronteira, ela é uma linha imaginária. Todos somos irmãos. Isso de dizer que as pessoas daqui vêm de fora. São pessoas que são de fora, mas que escolheram morar aqui, o que é um apelo quase tão forte do que o de dizer que aqui nasceu, pois é uma opção, uma escolha”, bradou o publicitário, referindo-se a alguns mitos criados pelos contrários a redivisão.
Mendonça também afirmou que a campanha não é a da divisão, mas da esperança e de um novo Brasil. “A grande força disso aqui está em vocês entenderem que esta é a Copa do Mundo de vocês, é o Campeonato Brasileiro. Cada um, no mínimo, deve botar um adesivo no seu carro e no de um amigo. Se cada um fizer isso, eu garanto que já é um movimento fantástico”, opinou.
Em outro questionamento, Duda Mendonça respondeu que a campanha não usará truques de marketing, mas sim dará amplitude aos próprios argumentos técnicos já existentes em estudos e que avalizam a viabilidade dos dois novos estados.
Patrick Roberto
Coordenação de Comunicação
Comissão Pró-Carajás/Marabá
14 comentários em “Plebiscito: Duda Mendonça diz ter certeza da vitória”
PARAUARA
Parauara que se preza
Ama demais sua terra;
Roga à Virgem, numa reza,
Amor, labor e não guerra.
Urde, trabalha, viceja,
Anseia o seu chão mais belo;
Rebarba, afronta, maneja,
As malsãs, o desmazelo.
Sérgio Pandolfo
Nós, paraenses, amamos nossa terra logo votaremos não à divisão.
Comentarista Gleydson preciso que vc entre em contato comigo: Kpnup25@gmail.com
Gente…o povo não está com a mente tão presa como imaginava…é isso ai gente, com a união de um povo o Pará não se divide.
Nanda, gostei da sua colocação, conheço aqueles arredores, lá os filhos não completam os 21 anos de idade.
É o povo que querem dividir o Estado vão precisar de uma boa campanha publçicitária para ganahr esse plesbicito, mas dá pra perceber que nem o publicitário a população aprova, imagina a tripartição!!!
Sabe-se que o maior “tumor social” do Sul/Sudeste do Pará é a concentração fundiária e, quem tem interesse pela emancipação, pode observar, é a classe política e o empresariado, principalmente, o do agronegócio. Pergunto: os movimentos sociais, especialmente o MST, foram ouvidos? não, certamente. Então, quem vai tirar proveito disso tudo é essa turma, e, os trabalhadores continuarão à mingua…como sempre!
Caríssimo amigo Zé Dudu, tem uma coisa que temos que informar a toda a comunidade Carajaense; mesmo que a população diga sim, não significa que o estado do pará será dividido. isso depende de decisão do congresso nacional onde o centro-sul, que não quer a divisão, é maioria absoluta e, certamente vai dizer não. digo isso porque já está claro para todos, o impacto político que esta divisão causaria ao país no que tange a correlação de forças no congresso. além disso, o que se discute hoje nos bastidores é o seguinte: se dividir o pará, o congresso não mais terá justificativas para não dividir também os outros estados que enfrentam esta mesma batalha como é o caso do maranhão, por exemplo, e tantos outros. a criação e manutenção dos novos estados custaria para o brasil uma despesa muito superior ao orçamento da união, portanto é inviável. a preocupação que tenho agora é que os marqueteiros com seus interesses pessoas iludam nossa gente, assaltem os cofres dos municípios da região em suas campanhas, que os políticos envolvidas virem gigantes nas disputas eleitorais vindouras e que a nós fique apenas a frustração de quase termos virado estado.
viva o povo do sul e sudeste do pará e que o sim da nossa gente ajude, pelo menos, a melhorar esta região tão carente de politicas publicas.
Popó Costa
Se o marqueteiro da Bel Mesquita fosse bom ela nao tinha perdido a disputa para o Ratão do Darci. Vocês que são da turma do contra vao procurar ninho de avião… certamente nenhum desses que são contra ja teve problema com parente doente e nao ser devidamente atendido em nossa região, pois se tivesse nao tava falando asneiras. Dia 11 de Dezembro saberemos o resultado, pra que ficar jogando conversa fora, o que a população paraense decide ta devidido, nao adianta fica perdendo tempo. Cada um tem que lutar por seus ideias e nesse caso de forma coletiva.
Dizem que em maraba alguns estudante sao contra a criacao do estado de carajas pois tem medo de os atuais politicos daquela regiao sejam os proximos governantes e deputados do futuro estado…. Apesar de eu ser a favor da criacao do estado acho que eles tem razao. Ja imaginou o dacir lesma e sua equipe governando o estado Com a ana julia de tira colo.. Oh desastre.
Não dividir o Pará é a melhor alternativa
Sergio Pimentel está articulando uma frente contra a criação dos novos estados.
A ACP também.
Assim como Zenaldo Coutinho idem.
A ideia é organizar as frentes e as campanhas que mantenham o estado como é, grande e forte.
Ao contrário do que o senhor Duda Mendonça espera, que veio cheio de arrogância em nossa casa achando que sua campanha é tão boa que ninguém nem vai contestar, o sangue cabano – como disse um publicitário amigo meu – não deixará que isso aconteça.
Não dividir o Pará é a melhor alternativa. Esse é o mote da campanha que já está sim sendo preparada, pensada, organizada.
E que vai mostrar ao publicitário baiano porque a propaganda paraense é considerada uma das melhores do país.
Duda Mendonça, dublê de publicitário e pecuarista, em Belém avisou que a causa separatista já triunfou no Pará. “Os argumentos são tão fortes que não haverá voto contra”, disparou durante entrevista, nesta quinta-feira. Diante do embaraço óbvio por ter sido contra a divisão territorial da Bahia nos anos 90, saiu-se com esta: “Naquele tempo, o Brasil era o país do futuro. Hoje, é o país do presente. As informações que eu tinha não me convenciam de que era um bom momento. Hoje é diferente. O Brasil mudou. Chegou o momento de o país começar a diminuir a pobreza. Fronteira é uma coisa simbólica. Eu vejo Pernambuco e o Ceará lutando juntos. O Nordeste está ficando forte. Está na hora de o Norte se aliar”.
Discurso muito bonito, mas seria bom experimentar perguntar se os pernambucanos, cearenses e baianos querem embarcar numa aventura divisionista. Nem dá para imaginar que tipo de lero-lero marqueteiro Duda Mendonça iria dirigir aos nordestinos, seus irmãos, caso decidisse esquartejar um desses tradicionais e orgulhosos Estados. E nós, como ficamos diante dessa? Vamos engolir em silêncio essa receita baiana de felicidade? Duvido.
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Porque o marketeiro de bel seria contra a criacao do estado de carajas?
Ele agora é cartomante ou virou discipulo de Mãe Dinah?
Por ai da pra ver o quanto existe jogos de interesses em se criar outro estado. Imagine só! Duda Mendonça Na causa…!? É só o que faltava. Se não bastasse os outros bandos de picaretas se dedicando a causa, tem mais duda mendonsa pelo meio! Vão se lascar bando de aves de rapina. NÃO A DIVISÃO DO PARÁ!
Assim como o Orly tem certeza que vai ganhar com o NÃO. Tu acha que algum publicitário vai ter o mínimo de pessimismo com o seu objetivo final? E se tiver, nunca vai dizer em público.
Importante que a gente saiba: “Marketeiro de Bel Salmen, Glauco Lima, assume a campanha contra a criação de Carajás”. Incrível!!! Mas há mais bem mais coisas entre a terra e o ceú do que sonha nossa vã filosofia!
Capital próxima as cidades resolve mesmo?
Exemplo: A região do entorno do Distrito Federal (Estado de Goiás) onde a pobreza é alarmante, com taxas de homicídio superiores a regiões que estão em guerra, perdendo apenas para Honduras. Lá, diz, os médicos pediram transferência ou exoneração. Postos de saúde foram fechados e a PM de Goiás tem medo de trabalhar lá. Fica a apenas 40 quilômetros do Palácio do Planalto, Brasília, (próximo a capital. O detalhe: da capital Maior)