Bastou que o âncora do Jornal Nacional anunciasse no programa de ontem que Marabá seria alvo de mais uma reportagem do JN no ar, desta feita sobre o plebiscito que pretende criar os Estados do Carajás e Tapajós, para que a militância que apóia o SIM lotasse o saguão do aeroporto João Rocha, em Marabá. A jornalista Cristina Serra, que é paraense, foi escalada pela direção de jornalismo da Globo para produzir as reportagens. Cristina Serra, em contato com a militância, prometeu ser isenta na produção.
3 comentários em “Plebiscito será pauta de reportagem do JN no Ar”
E ela ainda disse que ia ser isenta… ela esqueceu de citar por exemplo que a Vale pagou recentemente em impstos para o Governo Federal 5.8 bilhões. De onde saiu este recurso?
Ele (0 recurso) não deveria retornar para aqueles que contribuem para a balança comercial e para o funcionamento máquina do governo federal?
Participação da união para tirar a população da miséria não é uma das mets do governo federaL?
Não queremos nada de ninguém, queremos apenas recinhecimento daquilo que produzimos para o país.
A rede Globo pecou ao colocar apenas o posicionamento do Ipea. Este mesmo representante do instiyuto na Tv Brasil afirma que os recursos seriam maiores para esta região com a redivisão de recursos do FPE.
Infelismente o que se observa são dois pesos e duas medidas na hora de fazer as reportagens… assim é a rede Globo.
Você já viu esta emissora abordar temas que valorizem nossa gente? Nossas riquezas?
Então para e pense: Qual o interesse desta tão poderosa emissora omitir informações para melhor se discutir se será boa ou não a criação destes estados?
Se a matéria era para mostrar a nossa realidade, por que não fez? Mais uma vez só mostrou os problemas fundiários e ambientais. São estes os nossos únicos problemas?
Por que a Rede Globo não cumpriu o que prometera sua representante, ser isenta?
Pense, reflita compartilhe com seus amigos… descubra e faça valer sua opinião.
Falam que o pará é rico, na conta de qem esta sendo depositado essa riqueza? porque está evidente que não é no pará. E você vai deixar que continui ASSIM? PARABENS!!!! É POR ISSO QUE ELES NÃO INVESTEM EM FACULDADES.
Acabei de assistir a reportagem do JN, direto de Marabá, uma coisa fiquei impressionado como é que esse pretenso Estado, desenvolverá com um deficit de mais de 1 bilhão de reais por ano?
O que ele arrecada não dá nem para manter a maquina e como ficará os investimentos? Confesso que eu estava meio indeciso, depois dessa é NÃO E NÃO NINGUÉM DIVIDE O PARÁ.