Polícia mata homens que assassinaram modelo na última semana em Abaetetuba

Três dia depois de ter assassinado a jovem, de 22 anos, o ex-namorado dela e o cúmplice no crime levaram a pior, ao atirarem em equipe policial que cercou o local em que estavam escondidos

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Acusado de ter matado, na última quinta-feira (16), a modelo Alessandra Vilhena, 22 anos, o ex-namorado dela, Cleydson Benedito Silva Dias, morreu ontem, domingo (19), ao reagir a cerco policial à  casa em que estava escondido com Samuel Cardoso Rodrigues, amigo que o ajudou no assassinato da jovem, em Abaetetuba, e que também foi liquidado.

De acordo com a delegada Renata Gurgel, superintendente regional do Baixo Tocantins, os dois acusados foram localizados com a ajuda da população do ramal do Caeté, que denunciou o esconderijo dos dois indivíduos.

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Quando perceberam que estavam cercados, Cleydson e Samuel passaram a atirar nos policiais, que responderam na mesma medida. No tiroteio, os matadores de Alessandra, que era filha de um policial, levaram a pior, morrendo ali mesmo, atingidos pelas balas da Polícia Civil.

Na ocasião, foi apreendida, uma arma de fabricação caseira e uma pistola calibre ponto 40, de uso exclusivo das forças de segurança, pertencente ao arsenal da Polícia Militar do Pará. Foi dessa arma que saíram os tiros que mataram Andressa.

O crime

O assassinato da jovem modelo, que deixou um filho, aconteceu na manhã de quinta-feira passada, na Travessa Tiradentes, Bairro Algodoal, em Abaetetuba. Andressa foi baleada no abdômen e na cabeça. Ela ainda chegou a ser socorrida e levada para a UPA da cidade, mas, devido à gravidade dos ferimentos, morreu.

Cleydson Silva Dias não aceitou o fim do relacionamento amoroso com jovem e a matou, contando com a cobertura de Samuel Rodrigues, que o levou até o local do assassinato e, após o homicídio, lhe deu fuga.