Na nota, a coordenação de Vigilância Epidemiológica esclarece que todas as medidas necessárias em prol do bem estar e saúde da população da região foram tomadas e tranquiliza a população quanto a possibilidade da doença, ressaltando que os primatas não transmitem a febre amarela, sendo apenas portadores.
A Secretaria de Saúde informou que toda a agenda de vacinação foi cumprida com êxito e orienta caso alguém não tenha tomado a vacina que procure os vários postos de saúde do município.
A causa da morte dos primatas está sendo investigado pelo Instituto Evandro Chagas, em Belém, e algumas das hipóteses seriam a morte por causa natural, brigas por território, doenças naturais, velhice dentre outras.
A nota orienta que a população não deve matar os animais, já que eles não oferecem riscos alem de ser crime ambiental. Os macacos são dispersores de sementes e fundamentais para que a floresta seja saudável.
Nos últimos dias, houve a vinculação de que os referidos macacos estariam pondo em risco a saúde da população por transmitir a febre amarela e o descaso por parte das autoridades municipais.
A Prefeitura informou que os macacos não são transmissores e sim hospedeiros da doença, sendo as notícias veinculadas nas redes sociais infundadas, sem embasamento científico e mentirosas.
Ações vêm sendo realizadas pela Secretaria de Saúde desde o ano de 2017, e diversas buscas ativas de primatas na zona rural de Breu Branco, na Ilha Grande de Jutaí, foeam realizadas onde foi encontrado um primata em avançado estado de putrefação o que impossibilitou a coleta de material.
A Prefeitura está cumprido o protocolo com o bloqueio vacinal da população da região (vacinação das pessoas que ainda não haviam recebido ou não poderiam comprovar que foram vacinadas para febre amarela) onde o referido primata foi encontrado, sendo que um Biólogo e um Veterinário procederam a remoção e retirada de vísceras do animal para análise no Instituto Evandro Chagas, em Belém.