Programação CDC : amanhã tem Jane Duboc, Sebastião Tapajós e Ney Conceição em show imperdível

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CDC

As reservas de mesas já podem ser feitas no CDC a partir das 16 horas. Lotação máxima de 400 lugares, reserve já a sua!  Vai até amanhã (14) a exposição de fotos “Registros da nossa história” , com acervos de Breno dos Santos, Carlos Moreira e Leonardo Silva.

9 comentários em “Programação CDC : amanhã tem Jane Duboc, Sebastião Tapajós e Ney Conceição em show imperdível

  1. Josberto Girão Responder

    Claudio, sei que as idiotices deste idiota sem nome, não vai te abalar, conheço tua competencia de perto, e acredito que este idiota seja apenas mais um produtor cultural frustado pela própria incompetencia.

  2. Isabel Silva Responder

    Eu, particularmente, gosto do repertorio musical que o Sr. Claudio consegue trazer para a cidade, porem, tenho que reconhecer que o CDC ficou pequeno para abrigar essa populaçao que gosta de frequentar bons lugares.

    Num outro evento, fui e nao entrei. Nao havia mesa suficiente para quem gostasse de apreciar o novo local, sentar e por isso, nao entramos.

    Por conta disso, entendo que: se o Sr. Claudio se esmerou tanto em dar uma nova cara ao CDC…pq nao pensaram em algo levando em consideraçao o crescimento populacional de Parauapebas? Será que só 1% da populaçao gosta desse tipo de evento? É um caso a se pensar!

    Eu, particularmente, nao vou mais lá. Nao quero chegar lá e ficar de fora com os de dentro me olhando como se Eu fosse a excluída! Obrigada pelo espaço.

  3. Marcos Frazão Responder

    Caro Claudio Feitosa, deu para sentir sua ira, mas acredite, ficar do lado de fora do CDC vendo a elite de Parauapebas sentados a assistirem os shows que você promove com verba pública é uma coisa superior ao sentimento de indignação. Fiquei mais de meia hora em pé em frente ao CDC esperando que você arrumasse cadeiras para entrar e permitir nossa entrada e nada, mas quando um dos vereadores chegau, viu que precisava de ingresso, sua esposa logo quis voltar, ele disse espera e então, logo em seguida, entrou, sem ingresso, sob seu consentimento. Um rapaz indignado começou a chingá-lo, lembrar?
    Nobre Claudio Feitosa, se você fica indignado quando fazem comenários maldosos sobre sua pessoa e seu profissional, antes de espalhar veneno é melhor fazer um exame de consciência, pois desta maneira o que parece é que os comentários maldosos são verdadeiros.

    Para de querer engarnar o povo dizendo que os ingressos são distribuidos na bilheteria do CDC com antecedencia, pois todos nós sabemos lá só são disponibilizados menos de 30%, a maior parte é barganhada na na sua politicagem.

    O povo precisa de cultura, o povo não quer só comida,
    A gente quer comida, Diversão e arte, A gente não quer só comida, A gente quer saída, Para qualquer parte… (parafraseando os Titãs). Depois não adianta dizer que a socieade é violenta, os jovens ou se prostituem, ou se drogam, ou se matam, e os adultos ou são vítimas, ou são cumplices, ou não tão nem aí e o povo com uma cultura pobre, sem norte, sem identidade a perece nos desgovernos da vida…

    Marcos Frazão

  4. José Omar Responder

    ” Você não precisa queimar livros para destruir uma cultura. Basta fazer com que as pessoas parem de lê-los” . Mahatma Gandhi, (1869-1948)

    A espinhosa tarefa do Claudio Feitosa, tem sido, em síntese, exatamente essa.

    Quando abre mão de aderir ao pacto de mediocridade que turva o contexto cultural atual,que invade todas as mídias na busca única e incessante do retorno financeiro fácil mas efêmero, Claudio envereda pela trilha mais hostil,pela rima incompreendida,pelos acordes dissonantes.

    A sua missão, como ser cultural, é promover ações para que a comunidade local não se veja impedida de ter acesso a algo diferenciado,acrescentador de luz ao espírito humano.

    Ghandi sabia o que falava.

    Claudio ,ao seu modo, com todas as suas imperfeições,quando traz ao CDC artistas do quilate de Jane Duboc, do Sebastião Tapajós e do baixista Ney Conceição,,afasta um pouco mais o fogo devastador da ignorância consentida e estimulada.

    Quanto a Jane Duboc, reproduzo um pequeno trecho da longa biografia musical da artista paraense,retirada do classico livro “Dicionário Cravo Albim da Musica Popular Brasileira”:
    (…)Ao longo de sua carreira, participou da gravação de mais de cem discos de vários artistas, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Roberto Sion e Sarah Vaughan.

    Além de sua atuação no cenário musical, dedica-se também à literatura, tendo publicado um livro de poemas, “Através das paredes”, e dois livros infantis, “Jeguelhinho” e “Bia e Buze”, lançados pela editora paraense Cejupe.(..)

    José Omar

  5. Thyago Responder

    Jane Duboc – Fonte : Wikipedia.
    Nascida em Belém do Pará, aos treze anos de idade Jane Duboc já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais. Em Belém, formou o conjunto Ilusão e quando morou em Natal o Quarteto das Tri, cujo nome se deve ao fato de todas as integrantes terem sido tri-campeãs nos esportes (era um conjunto que imitava o Quarteto em Cy). Atuou muito como esportista, ganhando muitas medalhas em competições estaduais denatação, voleibol, tênis e tênis de mesa. Pelas qualidades esportivas, a Assembléia Legislativa de Belém criou o prêmio Jane Duboc Vaquer para incentivar todos esportistas paraenses.[1][2]
    No início da década de 1980, participou do filme americano, Blame It on Rio.

  6. Olinto Vieira Responder

    Jane Duboc é uma das melhores cantoras do Brasil, reconhecida em todo o País. Parabéns pela iniciativa de shows inéditos que estão acontecendo, Cláudio. O Paulinho Pedra Azul gostou muito do local e está recomendando para vários artistas amigos dele. Abração!

  7. claudio feitosa Responder

    Zé, meu caro,

    Você me perdoe, mas a denúncia anônima é de uma cretinice sem tamanho, e acho que esse é o ponto fraco dos blogs.

    Estou eu aqui, publicamente me expondo, trabalhando feito um doido, vivendo de meu trabalho, sustentando o mesmo padrão de vida há 3 anos, e vem um canalha tentar me achincalhar? Esse idiota deve ter algum interesse contrariado.

    Nunca fui usuário da falsa modéstia, portanto: podem ter feito tanto quanto eu, mas quem vier depois de mim vai ter que se esmerar pra manter e superar o trabalho que eu ajudei a construir. O resto, meu caro Zé, é puro despeito, inveja e pobreza de espírito.

    Quanto a “denúncia”, sugiro que tente provar.

    Por último, se o canalha(a) não entende o porquê da Jane Duboc, não dá nem pra começar a argumentação.

    Cláudio Feitosa

  8. Tá bom Claudinho 15% Responder

    Depois que o CDC voltou a ativa a cultura é só show musical e sem músicos locais, palhinha foi pros paus, mesas para classe média da cidade nova, escolhido a dedo pelo secretário, elitismo puro, porra Jane Duboc pra quê?, e o Ney conceição todos sabem que é seu comparsa, conexão rio-pebas.

    Lavagem de dinheiro explicita.

  9. claudio feitosa Responder

    Caro Zé,

    Tenho a grata satisfação de informar-lhe que já está tramitando na Câmara de Vereadores dois projetos de lei importantes para a consolidação da política cultural do município. Tratam-se da criação do Museu de Parauapebas e da Escola Municipal de Música. Está última já está funcionando há dois anos, mas sob um regime de contratação de empresa para ministrar as aulas. Com a aprovação da Lei implantaremos a primeira escola de música de região.

    Em relação ao Museu, aprovada a lei, poderemos contratar profissionais capacitados à tarefa de implantar um dos mais importantes equipamentos públicos no que diz respeito ao enraizamento da nossa história e tradição, ajudando a construir o sentimento de pertencimento em nossa população.

    Grande abraço,

    Cláudio Feitosa
    secretário municipal de Cultura

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