Foi prorrogado até o dia 10 deste mês o prazo para produtores, promotores e criadores culturais do Pará se inscreverem ao Chamamento Público nº 02/2025 da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Fundação Cultural do Pará (FCP), que irá selecionar e fomentar projetos artísticos e culturais com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab).
Com a prorrogação, foram alteradas as demais datas das etapas do chamamento. As informações são da Agência Pará. As alterações no edital de Chamamento estão disponíveis no anexo XII – cronograma de execução do Edital, publicado no endereço https://mapacultural.pa.gov.br/oportunidade/1644 e no site da Fundação Cultural do Pará: https://www. fcp.pa.gov.br/. Em caso de dúvidas, o proponente pode entrar em contato pelo e-mail editalpnabpa.fcp@gmail.com ou pelo telefone (91) 3284-9106.
Executado pela FCP, o edital irá selecionar projetos culturais para o recebimento de apoio financeiro destinado a incentivar a criação de obras, produtos, bens e serviços culturais das diversas formas de manifestações culturais paraense, como forma de promover o acesso e a democratização da cultura por meio do fomento à criação e produção culturais.
Serão contemplados projetos que envolvam criação de obras, produtos ou serviços culturais, como apresentações, exposições, espetáculos, performance, intervenções artísticas, mostra e residências artísticas, visando à ampliação do alcance das produções culturais.
Requisitos – Pode se inscrever qualquer agente cultural que atue e resida no Pará há pelo menos dois anos, e pessoa ou grupo de pessoas responsável por criar, produzir e promover manifestações culturais, como artistas, músicos e escritores. Para isso, é preciso estar cadastrado no Mapa Cultural do Pará, o que pode ser feito pelo link https://mapacultural.pa.gov.br.
Em todas as categorias do edital, estão previstos 30% de cotas para Região de Integração Guajará (municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará) e 70% para as demais regiões de Integração. E ainda 50% para mulheres; 25% para pessoas negras (pretas e pardas); 10% para pessoas indígenas; e 10% para pessoas com deficiência (PcDs).
Foto: Ascom/PMP