A Alfândega da Receita Federal no Aeroporto Internacional de Belém começou a implantar um modelo de gerenciamento de risco em fiscalização de voos internacionais, por meio de técnicas e procedimentos, dentre eles, dados disponibilizados pelas companhias aéreas, que permitem identificar potenciais viajantes com maior interesse fiscal, otimizando, dessa forma, a correta alocação de recursos humanos empregados.
O objetivo primordial é focar em viajantes que possam apresentar um interesse fiscal maior, incluindo, nesse rol, possíveis situações que indiquem a introdução de bens com fito comercial no país.
Além de propiciar um melhor controle na identificação de ilícitos, a gestão de riscos garante maior celeridade no tempo de espera de viajantes submetidos à fiscalização de bagagens, tornando o processo de fiscalização mais ágil e menos invasivo.