Representantes do Movimento Pró-Carajás visitam a Câmara Municipal em busca de apoio para a campanha do 77

Continua depois da publicidade

O prefeito de Pau D’arco, Luciano Guedes e o Presidente do SIPRODUZ – Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas – Marcelo Catalão, estiveram no Plenário da Câmara Municipal na última quarta-feira (19/10), onde logo após a sessão ordinária se reuniram com os vereadores de Parauapebas para falarem sobre a campanha do SIM 77, encabeçada pelo movimento Pró-Carajás.

Durante o encontro, Luciano Guedes reforçou a importância da campanha para os próximos 50 dias que antecedem o plebiscito de 11 de dezembro, onde os paraenses deverão ir às urnas decidirem se são favoráveis ou contra a nova reordenação do estado do Pará com a criação dos estados de Carajás e Tapajós. “Nós só vamos ganhar se nos unirmos: prefeitos, vereadores, movimentos sociais, sociedade civil organizada e toda a comunidade da região em prol dessa causa. É uma luta de todos nós e precisamos de apoio para isso, sobretudo, apoio financeiro,” ressaltou Luciano Guedes.

“Chegou a hora de formarmos multiplicadores de opinião. Cada um tem que fazer a sua parte nesse processo. Por isso, sugerimos que a Câmara de Parauapebas crie seu próprio fundo e plano de campanha com uma agenda produtiva para a execução da campanha,” sugeriu Marcelo Catalão.

Todos os vereadores abraçaram a ideia e se colocaram à disposição do Movimento Pró-Carajás. O Presidente da Casa, vereador Euzébio Rodrigues (PT), ressaltou que os Edis devem se reunir ainda essa semana com o objetivo de produzir um plano de ação para ser executado nos próximos dias. “Apoiamos o movimento e somos multiplicadores dessa ideia, e essa Casa está à disposição” finalizou o presidente.

Em tempo: Também esteve presente no encontro o Secretário Municipal de Cultura, Cláudio Feitosa.

Fonte: Assessoria de Imprensa CMP

25 comentários em “Representantes do Movimento Pró-Carajás visitam a Câmara Municipal em busca de apoio para a campanha do 77

  1. Nome (obrigatório) Responder


    Toninho:

    Será que ainda não caiu a ficha de vcs?
    Será que eu preciso repetir, para vcs entenderem que os unicos interessados são os politicos e empressários da região?
    Que não existe e nunca ningém viu um projeto ou plano de governo que beneficie a população?
    Que isso não passa de promessas eleitoreiras, só que agora o candidato é o Estado do Pará, e os paraenses de verdade não vão deixar a divisão acontecer em troca de mordomias para meia duzia de politicos.?

  2. claudio feitosa Responder

    Caro Pablo,

    Em minha modestíssima e suspeita opinião (já que sou a favor da criação dos novos estados), o seu relato pode ser somado aos diversos argumentos a favor de Carajás e Tapajós. Vejam com podem ser subjetivos os pontos de vista. Os buracos que pululam em sua rua têm a mesma causa dos buracos que se avolumam na PA-150: falta de capacidade de investimento do estado e, por consequência, de seus municípios.

    É lógico que podemos também culpar a visão político-administrativas que nos últimos anos preferiu construir e/ou reformar hangares, casa-com-dezenas-de-janelas, estações etc. (tudo muito belo…e muito caro para os padrões do Pará). Esses absurdos de “gestão” (usando uma palavra muito usada e muito mal qualificada) são ainda maiores se considerarmos o que sempre soubemos, e agora “eles” também sabem: que o Pará vai muito além de Belém e suas cercanias empobrecidas.

    Todas essas mega-obras, não por acaso, estão em Belém, uma das grandes metrópoles brasileiras, que de forma diametralmente oposta à sua condição de capital de um estado pobre, consegue produzir um fenômeno urbano muito peculiar das capitais rica do País: constrói um arranha-céu atrás do outro, quase todos com características de “altíssimo padrão”, como evocam a publicidade dos Leal Moreira da vida. Que fenômeno é esse, meu caro Pablo? Chama-se prioridade!

    Por aqui, em Parauapebas, onde moro, estamos experimentado um crescimento acelerado e, claro, desordenado. Já temos até um shopping, em cujas instalações é um “milagre” falar ao celular e pagar com cartão. Mas o que eu quero te relatar, é o seguinte: neste centro de compras, só tem duas lojas que são de Belém – Visão e Sol. O que eu quero dizer? O processo de desenvolvimento capitalista daqui acontece sem que os capitalistas de Belém participem. Sabe o que é isso, meu caro Pablo? Prioridade.

    Há um processo de desenvolvimento em curso na região do sul e sudeste do Pará sem a participação do tal “setor produtivo” do Estado. Sabe o que é isso, meu caro Pablo? Prioridade.

    Não há por aqui um supermercado cuja matriz seja nossa capital. Os grupos econômicos fortes da nossa região surgiram na própria região, e também não foram para a capital. Tudo isso são dados que demonstram de forma clara e objetiva que tudo, inclusive, e sobretudo, o desenvolvimento econômico daqui em nada dependeu de uma política articulada de crescimento planejado do Estado.

    Não posso falar por Tapajós, cuja realidade desconheço, mas no sudeste paraense – que vivo há cerca de 20 anos – o estado-meia-boca que se faz “quase-presente” serviu como uma corda que segura o barco que precisa navegar. E é lógico supor que se essa “energia” despendida ao nos “amarrar” acabou fazendo falta para resolver o problema de água e asfalto na rua do Pablo.

    grato pela oportunidade do debate,

    Cláudio Feitosa

  3. Pablo Responder

    A emoção tá presente sim e não deveria ser diferente, simples, vejamos um exemplo… A amazônia é uma região que há séculos é verdadeiramente esquecida pelos governos federais que aqui passaram, não colocarei aqui nem o fato de estarmos longe do eixo de desenvolvimento do país, afinal, o presidente que entra tem obrigação de trabalhar pela nação por inteiro, colocarei o principal e crucial problema: GESTÃO. Pois bem, há diversas teorias que dizem, mesmo que sejam mirabolantes, que a amazônia deveria ser uma região a parte do Brasil, um lugar de todas as nações com um motivo, é claro, mentiroso e fajuto que é o da preservação do meio ambiente,a preocupação com as futuras gerações e um maior desenvolvimento pra região… Plano esse que, pelo menos dizem, parece que parte dos possíveis proprietários de terras na amazônia vindos ou mesmo residentes nos EUA. Pois bem, mesmo com toda a proposta desenvolvimentista que se tem com essa verdadeira invasão ESTRANGEIRA , com o possível progresso absurdo que a região venha a ter ,nós brasileiros orgulhosos e patriotas dizemos que isso é um absurdo, uma verdadeira chacota com a nossa cara e que se precisar, iremos à guerra para manter nossa amazônia unida ao nosso País. Percebe aí a semelhança? por parte do Carajás, os interesses são obscuros e mal esclarecidos, vindos DIRETAMENTE da classe política e que em nenhum momento consultou o povo em todo contexto histórico que a proposta tem. Sou nascido no sul do Pará, moro em Belém hoje e não fiquei rico por isso, na minha casa falta água, na minha rua tem buraco pra cacete, não posso nem sair na rua sozinho senão sou assaltado e por aí vai… 55 pai!

  4. Nina Responder


    Toninho:

    E de onde sairão então os recursos para o desenvolvimento do pretenso estado do Carajás, já que mais da metade das recitas serão usadas unicamente para manter a maquina administrativa, que por sinal será toda preenchida por apadrinhados dos politicos e das elites do novo pretenso Estado, uma vez que não poderá haver concurso publico durante vinte anos?Não existe na cabeça de ninguém dividir pobreza para gerar riqueza.Infelizmente os politicos já conseguirem influenciar isso na cabeça de pessoas de mente fraca, e ai criou-se esse movimento ridículo de divisão doEstado.E ao brava gente, ele deve ser um desses de mentes fracas, que acreditam em promessas politicos. A união faza força não a desunião, não o esquartejamento de um Estado, pobre irá gerar riqueza.DIA 11/12 será o dia do NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ 55 NELES

    Toninho, sinceramente não estou preocupada com o que o Carajás e o Tapajós irão fazer ou como irão se virar. São eles que querem a divisão e devem saber como solucionar isto. Minha preocupação é que com o Pará menor, a arrecadação de Belém e região metropolitana, mais de 50%, será investida aqui, servirá para solucionar os problemas de educação, saúde, segurança, etc, etc. que temos por aqui. Dias atrás, minha diarista ligou apavorada dizendo que tinha sido assaltada e que tinham levado AS COMPRAS DE SUPERMERCADO dela. Consegues imaginar isto? Durante muitos anos falamos sobre a violência do Sul do Pará, sobre os forasteiros bandidos que se instalaram naquela região e agora temos de conviver com um aumento da criminalidade na ordem de 800% na região metropolitana nos últimos 10 anos. Estes criminosos não são de outros Estados, são daqui mesmo. E porquê? Porque o dinheiro arrecadado no estado inteiro não é suficiente nem para melhorar a educação e qualificar profissionalmente os jovens e nem para garantir policiais e cadeias. Enquanto os bandidos estavam lá longe, bastava não aparecermos por lá e estava tudo certo, mas agora a criminalidade está aqui, bem no meio da nossa cara e se não fizermos algo logo vamos superar o Sul e Sudeste do País nos índices de criminalidade. O Pará Grandão serve apenas para quem tem dinheiro, Toninho. Para os pobres, que não tem carro, não podem pagar plano de saúde, nem boas escolas, nem cercar suas casas, o Pará grandão não ajuda em nada.

  5. Nina Responder

    Realmente Claudio, não vejo nenhuma predisposição para o debate sério, nem mesmo entre amigos queridos que tenho e já formaram sua convicção pelo Não, porque consideram que tem direito divino às terras que lhes foram destinadas ainda no período das Capitanias Hereditárias e se recusam a ver que o país mudou e que a região Norte está perdendo o bonde do desenvolvimento. Basta ver que o Governo Federal não tem o menor interesse em concluir a Transamazônica, nem em retomar as obras da Cuiabá-Santarém, mas para construir o caro e desnecessário Trem Bala do sudeste do país irão arrumar recursos. E porquê? Porque os estados do Sudeste possuem uma bancada de 176 deputados federais e o Norte apenas 65. Aliás, São Paulo tem, sozinho, 70 deputados federais, ou seja, o Governo Federal tem maior interesse em AGRADAR o Estado de São Paulo, porque o Trem Bala é apenas um agrado para a região mais desenvolvida do país, do que em DESENVOLVER a região Norte inteira. Pior mesmo, é que os paraenses dizem que amam o seu estado e por isto não querem dividir, mas não percebem que somos uma enorme colônia extrativa para os estados do Sul e Sudeste, que também querem os estados do Norte bem grandões, subdesenvolvidos e mal representados, para não competir com eles. Minha esperança são justamente os mais pobres, que não estão satisfeitos com a sua miséria, com a falta de saúde, educação, transporte, segurança e consigam perceber que com o Pará menor, as rendas aqui produzidas, mais de 50% do PIB estadual, serão também aqui distribuídas.

  6. Tiao Responder

    cader o vassoueinha que nao esta nessa reuniao o cara deu a vida pelo movimento comite carajas fez caravana a Brasilia sacudiu o movimento que estava morto parou ate o trem da vale………foi muito importante pro plebiscito…….. e agora foi jogado pro escantei………e vassourinha …………esses caras depois do bolo assado querem comer sozinho eu estive na caravana que foi de xinguara pra Brasilia no ato ponte de Maraba nunca vi um representante Parauapebas e agora eles aparecem…..sao muito caras de Pau enquanto isso o movimento em Belem e na regiao do salgado tah pegando fogo eles tinham que fazer essa reuniao e pra la pra tentar convencer esse povo que mas 70% e contra a divisao mas tamem nao tem niguem fazendo campanha do sim, cara vamos perder feio…………….infelizmente que falta faz o vassourinha na frente deste movimento ai sim teriamos outros mas positivista!

  7. claudio feitosa Responder

    Caro Zé Dudu,

    No comentário de Nina está a chave do problema no debate sobre os novos estados do Norte: “não vejo nenhuma consistência nos argumentos contrários”, diz a comentarista.

    Infelizmente ela está absolutamente correta. Nas entrevistas que estão sendo realizadas pelas emissoras do estado, todos os que defenderam a manutenção da condição atual não conseguiram articular um sequer argumento lógico, racional.

    Por sua vez, os argumentos a favor dos novos estados estão cheios de números, estatísticas etc. Tudo provando que a criação dos novos estados constitui-se como um clássico exemplar da máxima segundo a qual um negócio só é bom, quando é bom para todos os envolvidos. Este é o caso!

    Mas como as coisas estão sendo levadas, o que podemos deduzir é que estamos diante do velho dilema da razão contra a emoção.

    É claro que todos têm o direito de defender seus pontos de vista, mas esse debate é importante demais pra ser tratado como uma disputa do Remo contra o Paysandu.

    Mas o mais intrigante – e irritante – é que por trás daqueles que dirigem a campanha do Não – que conscientemente se utilizam de técnicas de propaganda para transformar a questão em algo do universo da moral, impedindo que os ouvidos se abram para o debate – há escamoteado o real motivo de suas preocupações: todo o estado e suas riquezas geradas devem continuar a servir a um agrupamento reduzidíssimo de bem-nascidos de Belém. Um grupo seletíssimo que secularmente se aproveita do Estado e suas benesses.

    Eles vivem nos Tribunais de Conta e demais cargos escolhidos pelos governadores de plantão. Eles dividem os cargos federais, criando tentáculos por todo o estado; eles manipulam os recursos da Sudam e demais financiamentos viabilizados pelo Basa. Eles construíram impérios de comunicação com os quais se dão até ao luxo esdrúxulo de expor suas vísceras ao público. Eles conseguiram ao longo dos séculos manter uma espécie de Versalhes tropical, cujas pompas e circunstâncias convivem com a miséria dos súditos da periferia.

    Essa é a elite paraense, que preocupada em manter as coisas como estão – porque pra ela está bom como está! – não querem assumir a responsabilidade e a oportunidade de realizarmos, por vias avessas, o verdadeiro pacto federativo que há décadas falamos e nunca conseguimos viabilizar. Sim! Um pacto federativo, porque a criação de dois novos estados no Norte muda drasticamente a correlação de força política do País, podendo gerar um ambiente favorável ao debate de problemas intrincados como a reforma fiscal.
    Com os dois novos estados, o Norte e o Nordeste passam a figurar como possíveis aliados na solução de problemas históricos como a verticalização das riquezas naturais, a revisão da Lei Kandir, a pavimentação da Transamazônica, a política de produção de energia etc.

    Mas pra que se dar ao trabalho de todo esse debate? O que importa mesmo é vociferarmos ao mundo que somos um grande estado, cujas dimensões equiparam-se a 3,5 vezes o tamanho da Alemanha ou a 40 Bélgicas.

    Esse “Não e Não” é mesmo uma ode ao irracionalismo!

    Cláudio Feitosa

  8. Toninho Responder

    E de onde sairão então os recursos para o desenvolvimento do pretenso estado do Carajás, já que mais da metade das recitas serão usadas unicamente para manter a maquina administrativa, que por sinal será toda preenchida por apadrinhados dos politicos e das elites do novo pretenso Estado, uma vez que não poderá haver concurso publico durante vinte anos?
    Não existe na cabeça de ninguém dividir pobreza para gerar riqueza.
    Infelizmente os politicos já conseguirem influenciar isso na cabeça de pessoas de mente fraca, e ai criou-se esse movimento ridículo de divisão do
    Estado.
    E ao brava gente, ele deve ser um desses de mentes fracas, que acreditam em promessas politicos. A união faza força não a desunião, não o esquartejamento de um Estado, pobre irá gerar riqueza.
    DIA 11/12 será o dia do NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ 55 NELES

  9. ZENALDO GORDINHO PREGUIÇA Responder

    JULIO BEIRA Q DIABOS E ISSO Q VC ESCREVEU AI !!!

    TU QUESTAIS FORES VAIS EIS FOSTES EIS AIS ???

    DÁ ATÉ UMA MÚSICA SABIA .. TEUS FOREBIS TENS Q TOMARES CUIDADOS COM OS URUBUS DO VER O PESO PARA NAO SERES PINICADOS PQ SE FOSTES SERAS UM EGUA PAI D,EGUA , …

    ESSA LETRA EM UMA RADIOLA NA VELOCIDADE 30 DARIA UM ÓTIMO TECNO BREGA MANO …

    CAMARADA Q VIVE NA SUJEIRA ,VENDO DIARIAMENTE UMA ROUBALHEIRA SEM TAMANHO NA ALEPA,DOENTES MORRENDO NA PORTA DE HOSPITAIS ,VIOLENCIA INCONTROLAVEL ,ESTRADAS INTRASITAVEIS,SEGURANÇA PUBLICA INOPERANTE, EDUCAÇAO ???? EXISTE EDUCAÇAO AQUI NO PARÁ ??? O QUE FUNCIONA AQUI MESMO ?

    AHHH QUERIDOS DO PARÁ GRANDE ,PROCUREM ARGUMENTOS POIS SABEMOS QUE OS QUE QUEREM DESMEMBRAMENTOS PODEM NAO USAR FANTASIA DE ANJO MÁS SÃO BEM MENOS SUJOS DOS Q ESTÃO E DOS QUE JA PASSARAM NA ADMINISTRAÇAO DESSE ESTADO ,AI VEM GENTE Q VIVE NA M….. E AI GRITA JOGA MAIS Q EU QUERO VER FEDER !!!

  10. Nina Responder

    Desculpem, mas morei durante algum tempo no Sul e Sudeste e sei que o povo de lá não se interessa tanto por cargos públicos como os daqui. Nas pequenas cidades do Nordeste paraense e Marajó, os prefeitos não querem ouvir falar de fazer concurso público, porque ganham muitos votos com promessas de emprego e algumas cidades tem como ÙNICA fonte de renda o funcionalismo público. O fato é que se a natureza já não nos fornece tudo como antigamente, quando bastava ir buscar o peixe, preparar a farinha e bater o açaí, então precisamos desenvolver alternativas econômicas viáveis para as pequenas cidades do Nordeste e Marajó. Acredito que a divisão será benéfica para todos e fico triste porque não vejo nenhuma consistência nos argumentos contrários. Dizem que unidos podemos melhorar, mas melhorar como? De onde sairão os recursos para desenvolver este Estado imenso e problemático? Que mágica o governo irá fazer para distribuir saúde, educação, estradas e segurança para os paraenses daqui e de lá? E nem venham me dizer que os recursos irão sair da mineração, porque o percentual que as mineradoras pagam ao estado é irrisório, apenas 23% calculados sobre 2% do faturamento líquido. Bem, para aqueles que querem o Pará grandão a qualquer preço, eu prefiro o Pará pequeno, mas desenvolvido. De nada adianta um estado grande, se a população não tem qualidade de vida.

  11. Elton Responder

    Bem esse papo da divisão do Estado do Pará pelo menos aqui em Parauapebas se tornou um papo de eleite esqueceram ao meu ver que maioria votante da população e pobre igual a eu e muitos outro ai devido ai isso meu voto sera não não e não a divisão do estado do Pará, os meus motivos são simples isso é coisa da burguesia da cidade e da região, alias quem me garante que com a divisão do estado algo vai melhorar oque veremos é apenas a mudança do aparelho burogratico nada mais ai os caras do sim estão fazem quase que tortura emocional coisas do tipo: com o estado do Carajas vai ter mais estradas mais educação etc. Mais ate agora essa comissão ainda não realizou nenhum seminário palestra ou se quer se deu ao trabalho de apresentar o projeto de desenvolvimento do novo estado. Ha e esse papo que eles usam do tipo: Ha com a divisão do estado o dinheiro não vai mais para Belém e sim vai ficar aqui na nossa região( para eles politicos não fazerem nada pelo povo fato!) e mais Belém e RMB ( Região Metropolitana de Belém são um polo existe la industriais, empresas etc que com ou sem divisão não faria nenhum impacto nos cofres de lá.

  12. julio meira Responder

    Ei, Brava Gente, tu que estais enteressado no “futuro dos teus filhos”, só se fores empresário, pois se contrário, tira teu cavalinho da chuva… vais é ficar pior. Ou tu achas que gente da linhagem do caquético e viagrético Raimundo Cabeludo está enteressado no teu futuro e no da tua prole…

  13. Senna Responder

    Os divisionistas não devem esmorecer. Virão as eleições de 2012, aí sim, vamos eleger os verdadeiros representantes deste povo do Sul-Sudeste e fazer o Pará grande, forte e bem administrado… Só depende de nós, eleitores!

  14. Brava gente Responder

    Eu não sou politico, nem empresário E ESTOU INTERESSADO NO FUTURO DOS MEUS FILHOS, o melhor é carajás SIM.

    Pronto seu argumento foi derrubado Toninho.

  15. Toninho Responder

    Será que ainda não caiu a ficha de vcs?
    Será que eu preciso repetir, para vcs entenderem que os unicos interessados são os politicos e empressários da região?
    Que não existe e nunca ningém viu um projeto ou plano de governo que beneficie a população?
    Que isso não passa de promessas eleitoreiras, só que agora o candidato é o Estado do Pará, e os paraenses de verdade não vão deixar a divisão acontecer em troca de mordomias para meia duzia de politicos.?

  16. SIM CARAJÁS Responder

    A nossa unica chance e votar contra Tapajós, pois se as duas propostas forem aprovadas e o novo Pará ficar com apenas 17% do seu território original, o Estado de carajás não seria aprovado pelo congresso pois o Novo Pará ficaria inviável. Temos que fazer igual aconteceu no Mato-Grosso e Goias que foram divididos em dois e em igual proporcinalidade ai sim ficaria mais fácil para nós conserguimos nosso Estado e deixariamos o Pará com o Tapajós.

  17. Eleitor Arrependido Responder

    Não temos lideranças políticas de fato, apenas meros candidatáveis que se dizem políticos. Quem vai acreditar em vereadores que sustentam a bagunça do governo de Darci na Câmara Municipal como Miquinha, Raimundo Vasconcelos e os outros nove mosqueteiros? Por exemplo: para eleger um vereador que apóia Darci na câmara foram gasto pelo menos R$ 1 Milhão, mas em toda a campanha do SIM nenhum centavo foi gasto em ações diretas com a comunidade. Isto significa que não está havendo troca e o povo por sua vez, que não está levando nada, também não está nem aí. Se não houver o tão sonhado novo estado podem creditar toda culpa ao governo do Darci e seus funcionários da câmara, que como em sua administração não estão fazendo nada.

  18. Anônimo Responder

    Essa é a cara do movimento pró-carajás: fazendeiros, latifundiários e políticos que sonham com uma “boquinha”.
    O povo..Ah! isso é só um detalhe…

  19. Clayton Santos Responder

    Anonimo, a população que está engajada nesta luta junto com os empresários e politicos da regiãoq que querem se emancipar são justamente os mais interessados, pois sabem que com a divisão se terá um verdadeiro cabide de emprego público sem que haja necessidade de concurso publico, além de outras vantagens para os seus bolsos.
    Por isso a população não está tão engajada nesta luta. Perecebe-se nessa prática o não envolvimento dos movimentos sociais, como os agricultores, a classe estudantil, onde alguns estão sendo manipulados facilmente etc.
    Por que voce acha que este blogger está a favor? Pois sabe que terá uma boquinha como assessor, ou seja será mais um ASPONE, sem ter de se esforçar nisso.

  20. anônimo Responder

    Há diferenças “ideológicas” entre os que almejam a emancipação, em especial os do Sul/Sudeste, e aqueles que não a querem. Estes detentores dos 65% do eleitorado (Nordeste do Pará, incluindo Belém e rgião metropolitana). Os paraenses “da banda de lá” estão mais engajados. Há sim um envolvimento espontâneo da população, que muitos chamam de bairrismo. Mas creio que podemos creditar isso à campanha massiva promovida pelo Governo do Estado, tendo como aliados o grosso do empresariado local e a maioria dos políticos, tanto no plano estadual como no federal, além dos principais jornais (Mariona’s e Barbalho’s). Aqui foi diferente. Não houve envolvimento da população. Os movimentos sociais não opinaram sobre o tema. O que prevaleceu foi o interesse de alguns “gatos pingados”… daí o esvaziamento do dito movimento.

Deixe seu comentário

Posts relacionados