Em cumprimento ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o secretário e Planejamento e Controle de Marabá, Karam El Hajjar, esteve nesta quarta-feira (27), na Câmara Municipal, onde demonstrou o cumprimento das metas fiscais previstas pelo Poder Executivo. Ele, apresentou o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal, referente ao terceiro quadrimestre do ano de 2018.
Além de cumprir o que determina a legislação fiscal, dar mais transparência com a aplicação dos recursos públicos no âmbito do município de Marabá, a audiência permite o acompanhamento periódico da execução orçamentária, possibilitando estimar a evolução das receitas e despesas e antecipar a necessidade de correções de rumo a tempo de garantir o cumprimento das metas fiscais definidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Durante a apresentação, Karam detalhou todas as receitas, despesas, convênios e demais itens por áreas de atuação de cada secretaria que compõem a gestão municipal. “Estamos trazendo os resultados das metas fiscais do ano de 2018 dos três quadrimestres, quanto foi aplicado em saúde, educação, gasto com pessoal, como se comportou a receita em relação ao orçamento, a evolução das dívidas ou não, os resultados primários, nominais. Estamos trazendo para a Câmara e para a sociedade de forma mais clara, com outra didática para entendimento de todos”, resumiu Karan El Hajjar.
Segundo o relatório, no terceiro quadrimestre de 2018 o gasto com pessoal foi de 48,29%, número abaixo dos 51,30%, limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, além de ser o menor nos últimos quatro anos. Conforme o Blog havia divulgado em primeira mão
Os vereadores acompanharam atentos a demonstração dos relatórios de aplicação dos recursos públicos, receitas, despesas, entre outros. O vereador Tiago Koch ficou satisfeito com o que tem sido feito na administração municipal e destacou a importância do planejamento para atender as demandas que surgem.
“Os números são bons e o prefeito tem feito um bom trabalho, aplicando conforme a lei. A parte dos gastos com o pessoal foi equilibrada, fez sobrar recursos para aplicação em outras demandas, mas mesmo assim depois dois anos de equilíbrio é necessário um bom planejamento para avançar em obras estruturantes para atender a demanda”, disse.
(Fonte: Ascom PMM)