O aeroporto de Parauapebas, em Carajás, administrado pela Infraero, não está habilitado para receber pousos e decolagens de aviões de grande porte desde o domingo (01), pois o mesmo caiu de categoria nível 5 para nível 4.
O fato se dá em virtude do caminhão de combate a incêndio, do Setor de Combate à Incêndio – SCI – do aeroporto estar inoperante. Em consequência disso as aeronaves E190, que habitualmente atendem a população local não podem operar em Carajás. Normalmente o aeroporto de Parauapebas (Carajás) recebe três voos diariamente através da Azul e do AeroVale.
Segundo informações, o reparo ao caminhão já foi providenciado e a CAT do aeroporto volta ao normal hoje a tarde, quando serão reestabelecidos os voos de grande porte.
4 comentários em “Sem caminhão de combate a incêndios, aeroporto de Carajás está inoperante para aeronaves de grande porte”
Eu sei que a permanencia de equipamentos de segurança nos aeroportos são de responsabilidade da infraero, tanto para prevenção quanto para combate a pequenos ou grandes eventos trágicos.
Mas aproveitei a matéria pra fazer o questionamento da obra do SENAI, que também é somente do SENAI. Porém me preocupa é que a maior usuária do
estabelecimento é a Vale, e ela (inerte) deixa tamanha imcompetencia seguir anos adiante.
A CESAR O QUE É DE CESAR, A VALE NÃO TEM NADA COM ISTO SE NÃO FOSSE ELA ESTE AEROPORTO JÁ ESTARIA FECHADO, O NEGOCIO É DA INFRAERO QUE NADA FAZ HAJA VISTA O QUE JÁ ESTÃO FAZENDO EM TODOS OS MAIORES AEROPORTOS DO BRASIL O PT QUE ERA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO ESTA PRIVATIZANDO OS MAIORES AEROPORTOS, AINDA VAI CHEGAR AQUI!!!
Zé. Quem realmente é o responsável pela obra do SENAI?
Não quero defender nenhum prefeito aqui não, mas se a obra fosse tocada pela Prefeitura talvez o sujeito já havia sido afastado, ou no mínimo sofreria chacota toda hora.
Há mais de 2 anos que a construção do Senai não decola.
Não é possível que seja a Vale!
Sim, é possível que seja a Vale sim, porque a Vale não está nem aí pra nós, seu único objetivo em nossa região é obter mão-de-obra barata e nos expropriar, explorar, e levar nosso valiosíssimo minério antes que nos demos conta da tolice permissionária que docemente entregamos a Vale.