Essa vem da safra de Hiroshi Bogéa, de Marabá, sob o título “20 mil assentados invadirão o INCRA”
“ O planejamento é para cerca de 20 mil pessoas serem colocadas dentro da Agrópolis, vila residencial onde está fincada a sede do Incra do Sul do Pará. A mobilização já começou, sob coordenação dos movimentos sociais.
No meio de semana, a direção da Fetraf esteve visitando entidades populares e associações, comunicando a decisão, a fim de que a sociedade não se revolte com a invasão de assentados.
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Ítalo Ipojucan, foi um dos visitados. Ele demonstrou seu apoio ao movimento que visa, exclusivamente, obrigar o Incra a cumprir suas obrigações nos assentamentos abandonados. O instituto não tem repassado recursos para a infraestrutura dos PA’s, manutenção de estradas, e outras demandas.
MST, Fetagri e Fetraf não estão pressionando para novas desapropriações: querem transparência do Incra e a destinação dos recursos programados.
A semana promete ser quente em Marabá”.
4 comentários em “Semana quente em Marabá”
São mais de 500 assentamentos sob responsabilidade da SR de Marabá. Sabe o que há nesses PA’s? Miséria, miséria, miséria. Não é por falta de repasses do Governo Federal não é porque reforma agrária no Pará não funciona, só trans fere a miséria da cidade pro campo e se já é difícil atender as demandas sociais na cidade, imagina a 100 km de distancia!!!! Parem com esses assentamentos que só agridem o meio ambiente e enriquecem os militantes do MST e Fetagri.
Se esse povo produzisse metade do que invadem e exigem, tava bom demais.
Vivem de pedir e quando ganham, só querem mais. Vadiagem tem vários sinônimos no Brasil, e MST é um deles. Nasceu nobre mas se perdeu no caminho. Hoje é pura massa de manobra política.
Invasão não! Ocupação…pois, é a melhor medida para pressionar o governo federal para que as demandas dos movimentos sociais sejam atendidas!
Eles estão certos,já estamos em junho e nada foi feito em relação aos assentados,o Incra nada tem feito.É o único estado que está parado é o Pará,os movimentos tem que se unir para conseguirem uma resposta urgente!