A princípio era apenas uma revista comum, tendo em vista que tratava de checar a denúncia de que havia uma movimentação estranha dando a entender que fosse praticado no local tráfico de drogas. Assim na tarde desta quinta-feira, 24, a GU composta pelo Cabo PM Dias e o soldado Junior, compareceu ao local, um condomínio na Rua São Jorge, próximo à Rua Sol Poente.
De acordo com Dias, tão logo chegou ao local se deparou com um homem vestido de mototaxista que saía do local, em quem foi logo feito revista. “Outro homem apareceu na porta e voltou à presas para dentro. Foi quando adentrei na residência e me deparei com um homem que empunhava uma arma de fogo”, conta Cabo Dias, esclarecendo que para se defender a injusta agressão a GU efetuou três disparos contra o agressor que não teve chances de consumar a agressão.
O alvejado foi Edmar Torres Leite, socorrido em seguida em seguida pelo SAMU – Serviço de Atendimento Médico de Urgência e até o fechamento da matéria ainda estava com vida. Quanto ao mototaxista, identificado depois como sendo José Augusto Muniz Tavares, foi conduzido para a 20ª Seccional de Polícia Civil para procedimentos cabíveis.
Ainda sobre o alvejado – Edmar Torres Leite, tinha em seu corpo várias tatuagens, sendo uma delas um palhaço, característica típica de quem confessa ter matado ou é capaz de matar policiais. Outra tatuagem grande em seu antebraço estava escrito BANDIDINHO. A arma que ele portava era um revólver calibre 38 contendo três munições intactas.