Hoje quinta-feira, 5/12, universitários e alunos de cursos técnicos do Pará e do Maranhão estão em uma jornada rumo à inovação. A iniciativa acontece na Vale e promove uma trilha de conhecimento sobre diferentes temas do mundo da tecnologia. Entre eles, a inovação no contexto da transformação digital, ecossistema de inovação e startup, como se transformar em um talento digital, Lean think: como pensar para inovar e tendências e boas práticas no mundo digital.
A ideia do evento iniciado na última terça-feira é de despertar e ampliar o conhecimento dos jovens, futuros profissionais no mercado e dos empregados que atuam na atividade de mineração da empresa, sobre o contexto da cultura de inovação, transformação digital e o desenvolvimento de novos métodos e soluções de problemas de forma ágil.
Cerca de 100 estudantes estão participando do evento que acontece nas operações da Vale em Parauapebas e Canaã dos Carajás. Durante três dias, eles interagem em painéis, oficinas e experiências como os dois hackathons (pronuncia rákatons), que ocorrem simultâneos em Carajás e Canaã – uma maratona para desenvolvimento de soluções, realizada em parceria com o Digital Lab da Vale.
Nos hackathons, universitários e empregados receberam desafios para propor melhorias dentro do tema Saúde e Segurança. Amanhã, à tarde, durante o encerramento da jornada de inovação, os grupos apresentarão suas propostas e protótipos.
Para o estudante universitário, Ricardo Leite, o evento é uma oportunidade de aplicar o conhecimento teórico adquirido na faculdade. “Ações assim são inspiradoras, nos faz tirar a zona de conforto e repensar em projetos que antes estavam adormecidos”, diz o estudante.
Também na programação estão sendo realizadas oficinas de impressão 3D, realidade virtual, métodos ágeis e de como fazer um aplicativo. O tema foi levado também para crianças de 8 a 12 anos das comunidades de Vila Nova e do Bairro dos Minérios, em Parauapebas, onde participaram da oficina de Maker, movimento que estimula a participação prática e manual com as próprias mãos. A oficina foi realizada no Instituto Federal do Pará (IFPA).