A Vale vem a público expressar sua preocupação com a integridade física de seus empregados que, desde ontem, 9 de fevereiro, são mantidos reféns de indígenas do Povo Guajajara, dentro da aldeia Maçaranduba da Terra Indígena Caru, no interior do Maranhão. São seis empregados que há mais de 20 horas estão retidos. Eles foram capturados durante a invasão dos indígenas à Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, impedindo o tráfego dos trens. A ferrovia foi liberada às 19h06 de quarta-feira, mas permanecem ameaças de nova invasão. Os empregados continuam em poder dos indígenas.
A Vale esclarece que nenhuma das reivindicações dos indígenas é direcionada à empresa. Ao contrário, a Vale está em dia com todas as cláusulas do acordo de cooperação firmado com a Funai em 2007 para apoio àquela comunidade.
A Vale informa ainda que está acionando todos os meios legais para responsabilizar civil e criminalmente os invasores.
A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito. A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito.
Andrea Batista Reis – Vale
Gerência de Relacionamento com Imprensa
Assessora de Imprensa
Atualização
A Vale informa que após cerca de 30 horas, os indígenas do Povo Guajajara da Aldeia Maçaranduba, liberaram todos os seis empregados que eram mantidos reféns desde a tarde de quarta-feira, 9 de fevereiro.
Os indígenas fizeram os empregados reféns durante a invasão da Estrada de Ferro Carajás, em Alto Alegre do Pindaré. A Vale reitera que nenhuma das reivindicações dos indígenas é direcionada à empresa. Ao contrário, a Vale está em dia com todas as cláusulas do acordo de cooperação firmado com a Funai em 2007 para apoio àquela comunidade.
A Vale informa ainda que está acionando todos os meios legais para responsabilizar civil e criminalmente os autores dos delitos.
A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito.
Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 2011
Assessoria de Imprensa – Vale
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4 comentários em “Vale : Nota sobre invasão e sequestro na Estrada de Ferro Carajás”
Invasão e sequestro é o que a Vale faz na nossa região e ninguém diz nada.
Lamentavel…. esse tipo de atitude desses caras que falam que e INDIOS,,,isso não passa de uns canalhas A augum tempo atras no MT do Norte, jornal nacional fez uma denuncia contra esse povo que fla que indio “VENDENDO” madeira p/ madedereira de uma area de preservação, eu minha opinião contra esses indigina e uma so eles tem e que desconfia começa a trabalha por que na realidade eles não protegem floresta e nada eles ficam e so curtindo preguiça… laurencio dias (GOIANIA)- go
Santa Ignorância desse comentário…..
Aliás, a VALE repudia tudo, obvio! o que nao for de seu interesse !