O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) promete reforçar as invasões de terra este mês, dentro do chamado Abril Vermelho. As ocupações devem atingir 24 estados. Se confirmada a previsão, será a maior ação organizada do movimento.
No ano passado, foram feitas mobilizações em 19 estados, com 70 invasões de terra. A insatisfação com o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, no qual o número de desapropriações de terras atingiu a menor marca dos últimos 16 anos, é o que dará combustível às ações. O foco das invasões, de acordo com líderes do movimento, serão latifúndios improdutivos e terras públicas e devolutas.
Além das invasões de terra, estão programadas paralisações em rodovias federais e vigílias em frente a tribunais, como forma de pressionar o Poder Judiciário a levar ao banco dos réus os envolvidos pela morte de 19 sem-terra no massacre de Eldorado dos Carajás (PA), em 1996.
2 comentários em “Vem aí o “Abril vermelho” !”
Quando alguem quer roubar um banco, o que ele faz ? ele vai ao banco e o rouba, ou pelo menos tenta. Quando alguem quer roubar uma loja ele vai la e faz o serviço, agora quando essa mocofaia quer roubar o governo eles fecham rodovias, prejudicando milhares de pessoas que nada tem a ver com suas atividades. Sugiro a essa gente ir direto na fonte, onde eles foram criados e amamentados, O PT, vão lá e esvaziem os cofres, mas deixem a popoulaçao em paz.
Será que somente eu que acho quem invade terra um monte de fora da lei? É bastante engraçada a justiça do país. Concordo que ninguém deveria passar fome se temos terras disponíveis, concordo que devemos ter uma reforma agrária e apoio ao TRABALHADOR rural, mas isso de invadir propriedade privada e muitas das vezes produtivas é um ato de marginais. Isso de movimento de sem terra é uma politicagem do mais baixo nível. Alguém tem notícias e sabe a proporção de assentamentos que dão certo e dos que são abandonados por falta de interesse e capacidade dos gestores de tocar um agronegócio. Não é a força que se transformam analfabetos e sem qualificação técnica (que infelizmente são a maioria dos sem terra) em agricultores preparados para a concorrência nos mercados local e globa. A reforma agrária deve como tudo neste país passar pela educação. Infelizmente para os políticos, investir em educação é ter de se candidatar daqui a 10 ou 20 anos. é um investimento de longo prazo do tipo que o Brasil não tem em nenhum nível.