Um assunto que vem causando preocupações, tanto à população do bairro Novo Brasil e outros que por ele acessam outras vias, quanto ao Poder Executivo, que vem se esforçando para atender aquela comunidade com a construção de uma ponte de concreto no igarapé que por ali passa é a paralisação da obra. O motivo foi um mandado judicial devido ação movida pela empresa que ficou em segundo lugar no processo de concorrência.
É um prejuízo para a população que precisa dar voltas para levar os filhos na escola que fica “logo ali”; outros que veem as vendas caírem bruscamente em seus comércios, dado ao fato de que as pessoas dos bairros vizinhos não vão mais ali para comprar nem outros que passavam por lá e terminavam parando para adquirir algum produto.
A população esperava havia quase dois anos, período em que apresentou suas reivindicações atendida pelo governo através dos trâmites para que a obra pudesse ser executada. Mas, depois de ver a placa erguida e em seguida a obra paralisada, moradores daquele bairro fizeram protesto pacífico na Câmara Municipal pedindo que os parlamentares fizessem mediação com o Poder Executivo e Judiciário.
Por se tratar de um assunto ligado ao Poder Executivo, o vereador Luíz Castilho (PROS), Líder do Governo na Câmara Municipal, prontamente cuidou de mediar reunião com os vereadores Elias Ferreira, Ivanaldo Braz, Rafael Ribeiro, Joel Alves e José Marcelo; secretária municipal de Obras, Silvana Faria; e o procurador do município, Hugo Moutinho, e ainda com representante da Procuradoria Geral do Município, Hugo Moutinho, e a Secretária Municipal de Obras, Maria Silvana Faria, que fez questão de comparecer para esclarecer a situação.
Na reunião, ocorrida na Sala de Reuniões da Presidência da Câmara Municipal, Luíz Castilho pediu esclarecimentos ao procurador do Município, Hugo Moutinho, no intuito de explicar aos representantes dos moradores do bairro Novo Brasil a situação jurídica em que se encontra o processo e ainda à secretária de Obras para entender o que pode ser feito de maneira emergencial para atender aquela comunidade.
“Nosso papel é aprovar orçamentos e depois fiscalizar sua correta aplicação. Mas, em situações como esta, é a nós que a população recorre na fé de que iremos auxiliar. E vamos. Quanto a mim, líder do governo, cabe uma parte ainda maior da responsabilidade, pois, preciso defender o governo e ao mesmo tempo atender ao povo”, explicou Luíz Castilho, se esforçando para que houvessem encaminhamentos que trouxesse tranquilidade à comissão e essa levasse segurança aos que aguardam no bairro.
No final, ficou encaminhado que a Procuradoria Geral do Município buscará junto ao Poder Judiciário formas de destravar o processo para que seja executada a obra e assim proceder o serviço necessário.
1 comentário em “Vereador Luíz Castilho sai em defesa da população do Bairro Novo Brasil”
Pra todo lado que olhamos vemos corrupção e meios de sangrar o poder publico, atualmente a Secretaria de Obras conta com 26 engenheiros Civil entre contratados e efetivados (fonte portal da transparecia), fora os engenheiros de outras áreas ( Elétrica, Sanitarista, Agrônomo, Segurança ) e diversos contratos milionários de fornecimento de materiais de construção, manilhas, areia, brita, elétrica, ferramental e de maquinas pesadas, mas utilizando todos estes recursos e tantos profissionais ainda não é possível construir uma ponte de 18 metros de comprimento,
Isto ocorre simplesmente porque é necessário licitar, licitar e licitar e estourar todo o orçamento que existir com obras e serviços e fornecimentos, pois é destes contratos que é realizada a repartição do dinheiro publico entre os agentes políticos, pois bem, mas o problema é que os materiais, serviços e obras não chegam a comunidade porque é desviado antes de ser executado.
Precisamos mudar a política e os políticos, e as vezes ouvimos um discurso de pessoas radicais e ficamos com medo, porem infelizmente somente quando um radical assumir, que talvez e talvez tenhamos uma chance de mudar política suja que temos hoje de troca de favores, ou infelizmente o nosso destino será triste ou pior que o da Venezuela.